UM LUGAR PARA APRENDER E ENSINAR A ENFRENTAR A ARROGÂNCIA DOS CARTÉIS. PORQUE O MUNDO É CONTROLADO POR ENTES LEGAIS QUE AGEM COMO OS PIORES CRIMINOSOS. ELES CONTROLAM OS PODERES DO ESTADO. O CIDADÃO É UM ESCRAVO. SEM PERCEBER NADA E PARALISADOS PELA MÁQUINA MIDIÁTICA DA QUAL FAZ PARTE A INTERNET.A MAIORIA SE SUBMETE. MAS ALGUNS CONSEGUEM ENXERGAR ALÉM DO ESCURO OCEANO DE MENTIRAS UM POUCO DE LUZ. AQUI ESTAMOS TENTANDO ENXERGAR. POR ISSO PRECISAMOS APRENDER TODOS OS DIAS.
sexta-feira, 4 de abril de 2025
O ISLAMISMO E A AMEAÇA DE EXTERMÍNIO DAS POPULAÇÕES OCIDENTAIS
domingo, 30 de março de 2025
A PALESTINA NÃO É MAIS PROPRIEDADE DO HAMAS
Os protestos contra o Hamas crescem rapidamente e a repressão aumenta na mesma proporção. Um militante foi sequestrado e morto, deixado na porta de casa com um recado. O Hamas perdeu a guerra e o juizo
Odei Nasser Saadi, de apenas 22 anos. Assassinado pelo Hamas
QUEM FOI O CRIMINOSO LAMPIÃO? COMO ELE INSPIROU DELINQUENTES DO PT?
Desigualdade e fome são a fonte para o surgimento da violência e do crime. No sertão do Nordeste, vários cangaceiros tocaram o terror e inspiraram uma geração de criminosos cruéis como os desviadores de dinheiro do PT.
O sertão nordestino, com sua vastidão árida e beleza indomável, foi palco de uma das figuras mais controversas da história brasileira: Virgulino Ferreira da Silva, conhecido como Lampião. Líder do cangaço, ele se tornou uma lenda viva, temido por muitos e admirado por outros. Sua saga é marcada por coragem, astúcia e, infelizmente, por atos de extrema crueldade.
Lampião surgiu em um contexto de desigualdade social e violência no sertão. Ele e seu bando desafiavam as autoridades, saqueando vilarejos e enfrentando as volantes, grupos armados enviados pelo governo para combatê-los. No entanto, sua sobrevivência não seria possível sem o apoio de alguns fazendeiros locais. Esses coronéis, muitas vezes, ofereciam abrigo, comida e informações em troca de proteção ou para evitar represálias. Era uma relação de conveniência, onde o medo e o interesse se entrelaçavam.
Apesar de sua fama como "justiceiro" entre os mais pobres, Lampião também foi responsável por atos de brutalidade que marcaram profundamente a memória do sertão. Muitos inocentes sofreram nas mãos de seu bando, vítimas de saques, torturas e assassinatos. Suas ações eram justificadas, segundo ele, como uma forma de vingança contra as injustiças que ele e sua família haviam sofrido, mas, para muitos, eram apenas demonstrações de poder e terror.
A saga de Lampião terminou em 1938, quando ele e parte de seu bando foram emboscados e mortos pelas forças policiais em Angico, no estado de Sergipe. Sua morte marcou o fim de uma era, mas sua história continua a ecoar no imaginário popular, dividindo opiniões entre aqueles que o veem como um herói rebelde e os que o consideram um vilão cruel.
A história de Lampião é um reflexo das complexidades do sertão e das contradições humanas. Ele foi, ao mesmo tempo, um símbolo de resistência e um agente de violência. É claro que a sua atuação nada trouxe de benefícios para a população marginalizada. Exacerbou o ódio e inspirou tantos que não tem amor no coração.
A ODISSÉIA FANT[ASTICA DE FERNÃO DE MAGALHÃES
Ela era português mas precisou recorrer aos nobres espanhóis para completar sua missão de vida.
Somente os loucos podem fazer coisas extraordinárias.
Era uma tarde pacata no porto de Sevilha, em setembro de 1519, quando Fernão de Magalhães, com olhos que refletiam o brilho do mar e uma determinação inabalável, deu início a uma aventura que a história jamais esqueceria. O céu parecia conspirar com o sonho daquele navegador português, abençoando a frota de cinco navios que, em breve, enfrentariam o desconhecido.
A bordo da nau Trinidad, Magalhães liderava um grupo de marinheiros, cada qual com seus anseios, medos e histórias. Havia quem sonhasse com o ouro das terras distantes, quem buscasse glória e quem simplesmente quisesse escapar da monotonia da vida em terra firme. Magalhães, porém, queria mais. Ele queria provar que a Terra era redonda, que o mar poderia ser a ponte para unir continentes e que o impossível era apenas uma palavra.
Meses depois, a frota enfrentava tempestades furiosas, traições e a vastidão assustadora do Atlântico. Mas quando finalmente chegaram ao estreito que hoje leva seu nome, Magalhães sentiu o sabor da descoberta. Era como se o mundo houvesse sussurrado em seu ouvido: "A jornada vale a pena". Ao cruzar aquele labirinto de águas geladas e montanhas cinzentas, ele e seus homens estavam forjando o caminho que jamais fora trilhado.
O Pacífico, por sua vez, revelou-se um gigante calmo, mas traiçoeiro. Dias se transformaram em semanas, e a fome, a sede e a doença tornaram-se companheiras de viagem. Ainda assim, eles navegavam, impulsionados por uma coragem que desafiava a lógica.
Quando Magalhães encontrou seu fim nas Filipinas, muitos acreditaram que a missão estava perdida. Mas a nau Victoria, com seu capitão sobrevivente, Juan Sebastián Elcano, completou o feito. Em 1522, quando a embarcação solitária retornou a Sevilha, marcada pelo tempo e pelas intempéries, a Terra havia sido circunavegada pela primeira vez.
E assim, a viagem de Magalhães não foi apenas uma epopeia marítima, mas um tributo à resiliência do espírito humano. Em cada onda que encontraram, em cada estrela que os guiou, estava a prova de que os sonhos de um único homem podem mudar o curso da humanidade. Afinal, não é o destino que define a grandiosidade de uma jornada, mas a bravura de quem decide embarcar.
Embarque hoje mesmo naquela aventura que você nunca teve coragem de começar.