sábado, 18 de outubro de 2025

golf good stuff with you love beginning

Durante o período do Holocausto, os nazistas tinham a prática de eliminar primeiro os mais fracos, como os jovens e doentes, permitindo que os judeus mais velhos e fisicamente fortes vivessem para ser usados como trabalhadores forçados. No entanto, os novos prisioneiros não conheciam os detalhes exatos desses processos. Quando Ottla Kafka, irmã do famoso escritor Franz Kafka, foi levada para Auschwitz, ela foi selecionada para integrar um "grupo de trabalho". Um grupo de crianças órfãs foi separado dos outros prisioneiros adultos.

Ottla, uma mulher robusta, não suportava ver o sofrimento das crianças e insistiu em se juntar a elas. O oficial nazista responsável pela seleção permitiu que ela ficasse com os pequenos assustados. Juntos, foram diretamente para as câmaras de gás, onde Ottla perdeu a vida ao lado delas no mesmo dia. Será que ela sabia para onde estava indo? Talvez sim. Ela não parecia ser uma mulher ingênua. Já circulavam rumores e histórias, e é improvável que alguém tão inteligente quanto Franz Kafka tivesse uma irmã alheia à realidade sombria do mundo em que viviam.

Ao voluntariar-se para ficar com as crianças, que estavam prestes a enfrentar a morte, e ao tentar elevar seus ânimos nos últimos momentos, Ottla demonstrou um grande ato de compaixão. Suas filhas nasceram de um casamento com um homem cristão, o que fez com que elas escapassem das garras da morte. Mesmo assim, ela optou por passar seus últimos momentos de vida cuidando dessas crianças que não tinham mais pais, oferecendo-lhes o amor e a proteção de uma mãe.

quinta-feira, 16 de outubro de 2025

o narcostado funcionando na sua plenitude

Levantamento de Jorge Seif aponta que STJ concedeu 9.166 habeas corpus por tráfico em 2024; senador vê avanço do “narcoestado”.

Um levantamento feito pelo senador Jorge Seif (PL-SC) aponta que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu 9.166 habeas corpus a condenados ou investigados por tráfico de drogas apenas em 2024 – o equivalente à metade de todas as decisões favoráveis no tribunal nesse tipo de ação, apresentado à Justiça para arquivar inquéritos, anular processos ou soltar criminosos.

No Supremo Tribunal Federal (STF), foram 577 habeas corpus concedidos no mesmo período, sendo o tráfico o crime mais comum. Os dados fazem parte do dossiê intitulado “A Ascensão do Narcoestado do Brasil”, elaborado pelo parlamentar após oito meses de pesquisa e mais de 400 horas de trabalho pessoal, compilando cinco anos de decisões judiciais, reportagens e dados oficiais. Até o momento, Seif divulgou apenas dados de 2024.

Para Seif, as informações demonstram que o Judiciário brasileiro tem contribuído, “ainda que involuntariamente”, para o fortalecimento das facções criminosas.

#STJ #STF #JorgeSeif #TráficoDeDrogas #justiça 

➡️ LEIA a matéria completa na #GazetadoPovo: https://gazetadopovo.short.gy/JryYgL (link clicável na bio do perfil)

📸Foto: : Carlos Moura/Agência Senado

bairro de Zé Pinheiro

O bairro de José Pinheiro, carinhosamente conhecido como "Zepa", é um dos mais antigos e tradicionais de Campina Grande, localizado na Zona Leste da cidade.
Sua história remonta ao início do século XX, quando a cidade começou a se expandir. Originalmente, a área era conhecida como "Região das Piabas" e depois como "Açude Velho". O nome atual é uma homenagem a um antigo e popular morador, o Sr. José Pinheiro, que chegou à região por volta de 1927. Ele era uma figura multifacetada: enfermeiro, farmacêutico, professor para as crianças e comerciante (tinha uma bodega que vendia, entre outras coisas, cachaça). Sua fama de "curandeiro" e organizador de festas (como pastoril e brigas de galo) o tornou uma referência na cidade, a ponto de o bairro ser batizado com seu nome.
Características principais:
Comércio: O José Pinheiro é um importante centro comercial, sendo muitas vezes considerado o segundo centro comercial de Campina Grande. A Rua Campos Sales é o principal eixo de circulação e apresenta uma grande concentração de estabelecimentos de diversos setores.
História e Cultura: É um bairro com uma rica história e um forte senso de comunidade. Possui referências antigas como o Abrigo, um ponto de encontro tradicional.
Infraestrutura: Abriga escolas, lojas, hospital, áreas de lazer, o Museu do Esporte e até um teatro.
Tradição: É um bairro conhecido por ser festeiro, mas também tem em sua história lembranças de eventos marcantes, como uma tragédia em um parque de diversões na década de 1970.
É um dos maiores aglomerados humanos, sociais e culturais da cidade.

Cajazeiras Paraíba

AVENIDA ENGENHEIRO CARLOS PIRES DE SÁ EM CAJAZEIRAS

O longo trecho desta avenida vai desde a Rua Tenente Arsênio Araruna, em frente da Cadeia Pública Feminina, até as proximidades do Bairro Santo Antônio, onde se inicia a Rua Romualdo Rolim.

Todo este percurso, demanda ao Ceará, que primitivamente era denominada de Rua da Rodagem, recebendo depois o nome de Rua São José, quando na década de 60 foi pavimentada a paralelepípedos, por decisão do Engenheiro Carlos Pires de Sá Ferreira, então Diretor do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Nos dias atuais, está totalmente pavimentada com asfalto e é uma das ruas com imóveis mais valorizados da Zona Sul da Cidade.

Foi sempre muito movimentada pelo tráfego de veículos que percorriam a estrada, pela zona do meretrício que floresceu, nas imediações do Cemitério Coração de Maria e é partir dela, que duas avenidas foram abertas para dar acesso a BR 230: uma aberta recentemente pelo governador João Azevedo que é João de Sousa Maciel/Francisco Arcanjo de Albuquerque e a outra, Francisco Aprígio Nogueira, que foi no tempo em que era prefeito Antônio Quirino de Moura, conhecida como Rua do Perpetão, que é o terceiro maior campo de futebol da Paraíba, construído por Wilson Braga.

Quando Otacílio Jurema foi prefeito, construiu um Açougue Público e um Mercado e instituiu uma Feira Livre, para em seguida, ser edificada a Capela de São João Bosco, depois transformada em Paróquia por Dom Zacarias Rolim de Moura, encravada na Praça Camilo de Holanda (Recebeu esse nome, através do Decreto nº 12, de 11 de fevereiro de 1944, baixado pelo prefeito Juvêncio Vieira Carneiro). Nos dias atuais, vem se constituindo num dos pólos comerciais mais importantes da cidade e poucas são as residências ali existentes. Em Sousa, tem uma rua com o seu nome e é considerada a maior da cidade, com 1,6 km.

Autor
José Antônio de Albuquerque
Professor, historiador, empresário, diretor do Sistema Alto Piranhas de Comunicação e membro efetivo fundador da Academia Cajazeirense de Artes e Letras.

sábado, 19 de julho de 2025

chiquinni

Quanto mais me aprofundo no labirinto processual da chamada "trama golpista" para entender o caso do Filipe Martins, mais evidente se torna a razão pela qual Donald Trump qualificou esse processo como uma autêntica caça às bruxas contra Jair Bolsonaro, seus filhos, aliados e qualquer um que ouse apoiá-lo.

O que se vê é um esforço meticuloso e obsessivo de desconstrução de uma figura política pela via judicial. Há sete anos reviram a vida de Bolsonaro, buscando qualquer fiapo de irregularidade que permita o espetáculo da destruição pública. 

Vasculharam contratos, doações, extratos, imóveis, cartões corporativos, despesas médicas, registros de viagem, mensagens privadas, lives, agendas, discursos, reuniões — tudo o que vocês imaginarem. 

E o que encontraram? Nada! Absolutamente nada.

Nenhuma propina. Nenhuma mala de dinheiro. Nenhum contrato fraudulento. Nenhuma empreiteira amiga. Nenhuma offshore. Nenhuma conta secreta em paraíso fiscal. Nenhuma ligação com empreiteiras, doleiros, operadores ou lobistas.

A ausência de provas, no entanto, não os dissuadiu. Pelo contrário: inflamou a sanha inquisitorial. Diante do fracasso em construir um caso verdadeiro, optaram por fabricar casos falsos e por arquitetar o maior enredo de ficção penal da história recente: a tal "tentativa de golpe".

Estamos diante de um aparato voltado à destruição de opositores políticos, ao custo da verdade, do direito e da própria democracia. E cada página que leio, cada detalhe que descubro, reforça em mim uma certeza: o que se passa no Brasil não é um julgamento, é uma tentativa de destruir o maior líder político que temos na atualidade.

Querem destruir ele primeiro para depois destruir toda a direita.

Por isso sempre digo e volto a dizer que apoiar Jair Bolsonaro para a Presidência da República em 2026, independente das circunstâncias, e se indignar com toda a perseguição que ele, seus familiares, assessores e apoiadores vêm sofrendo é um dever moral e um compromisso que todo brasileiro de bem deve assumir. 

Como advogado e cidadão brasileiro, recuso a covardia da neutralidade. Me calar diante disso seria trair a justiça. Não serei cúmplice pelo silêncio. Farei a minha parte dentro e fora do processo para ajudar a frear essa marcha autoritária contra a liberdade do Brasil e dos brasileiros.

Via Twitter: JeffreyChiquini

quinta-feira, 17 de julho de 2025

EVAIR DE MELO

dono da verdade, mandando mais que todo mundo.

O que aconteceu foi o seguinte: o Congresso, que é a Casa do povo e tem a legitimidade do voto, decidiu barrar esse aumento pesado do IOF que só tira dinheiro do bolso de quem trabalha. E aí, o governo, que não tem projeto, que não sabe dialogar, correu pra pedir socorro ao Supremo e conseguiu empurrar esse imposto goela abaixo da população. Isso é um desrespeito ao princípio da separação dos Poderes e à própria soberania popular, que estão lá nos artigos 1º e 2º da Constituição.

Não dá pra aceitar que ministros do STF se sintam no direito de governar o país no lugar de quem foi eleito. A Constituição também diz, no artigo 49, inciso III, que é competência exclusiva do Congresso sustar atos do Executivo que passem do limite. Mas parece que isso virou enfeite de papel.

O Brasil não aguenta mais esse ativismo judicial, que decide tudo de cima pra baixo, sem ouvir ninguém e passando por cima do Parlamento. Isso não é democracia, isso é autoritarismo.

Quero deixar claro: o Congresso Nacional não vai se acovardar. Nós vamos reagir a esse ataque à independência dos Poderes. Porque quem representa o povo brasileiro somos nós, deputados e senadores. Não vamos aceitar que meia dúzia de pessoas

segunda-feira, 14 de julho de 2025

José Pereira de Souza Filho

AVENIDA COMANDANTE VITAL ROLIM NO BAIRRO JARDIM OÁSIS EM CAJAZEIRAS. ABRA A FOTO E MATE A SAUDADE.

Localizada no antigo Bairro Santa Cecília, hoje, Bairro Jardim Oásis e aberta pelo Prefeito Francisco Matias Rolim e, inaugurada, por ocasião das festividades da Semana da Cidade, em 1979. 

Seu início cruza com a Rua Padre Rolim e a Rua Geminiano de Souza. O ponto inicial é em frente ao Banco Santander e INSS, sendo o final nas proximidades do Cemitério Nossa Senhora Aparecida, onde tem início a Rodovia 393, que liga à cidade São João do Rio do Peixe e à Estação Termal de Brejo das Freiras. A avenida tem moderna pavimentação asfáltica e iluminação pública.  

Na sua extensão, localiza-se o Banco Santander, o INSS, o Fórum Ferreira Júnior, o Rotary Club, a Rodoviária Clóvis Rolim, a Delegacia de Polícia Civil, o Cajazeiras Shopping, a Art Choperia, o Corpo de Bombeiros, a Rotatória da SCTrans, o Ponto dos Petiscos, o Hotel Oásis, diversos tipos de comércio, clínicas, escritórios de advocacia e residências. 

Na foto, abaixo à esquerda, está o telhado da Distribuidora Coca Cola, que é o início da Rua Santa Cecília, uma pequena artéria. À direita, o segundo telhado é o do Cajazeiras Shopping e mais a frente, o telhado da Rodoviária Clóvis Rolim.  

Antigamente, quando era o Bairro Santa Cecília, existia a linha do trem, a Usina Anderson Clayton & Cia e, mais a frente, a Usina Santa Cecília, de propriedade do industrial Coronel Joaquim Gonçalves de Matos Rolim. 

Por José Pereira Filho. Foto do Diário do Sertão