domingo, 23 de março de 2025

Payne Al

"Desde a sua morte em 1979, a mulher que descobriu do que é feito o universo não recebeu muito reconhecimento, apenas uma placa comemorativa na parede da Universidade e nada mais.

Seus obituários de jornal não mencionam sua maior descoberta. Todo estudante do ensino médio sabe que Isaac Newton descobriu a gravidade, que Charles Darwin explicou sobre a evolução, e que Albert Einstein descobriu a relatividade do tempo.

Mas quando se trata da composição do nosso universo, os livros didáticos simplesmente dizem que o átomo mais abundante do universo é o hidrogênio. E ninguém se atrela ao fato de que alguém teve que descobrir isso. Esse alguém foi Cecília Payne. Ela foi dona e autora da tese de doutorado mais brilhante já escrita em astronomia.

E pensar que a mãe de Cecilia Payne se recusou a gastar dinheiro na sua faculdade, dizendo que era bobagem uma mulher estudar. Foi que ela então ganhou uma bolsa de estudo em Cambridge.

Ela concluiu seus estudos, mas Cambridge não lhe deu um diploma porque era uma mulher, então mudou-se para os EUA para trabalhar em Harvard. Ela foi a primeira pessoa a ganhar um doutorado em astronomia no Colégio Radcliffe, com o que Otto Strauve chamou de "A tese de doutorado mais brilhante já escrita em astronomia."

Também descobriu do que é feito o sol. Literalmente, qualquer estudo sobre estrelas variáveis baseia-se no seu trabalho. Foi a primeira mulher a ser promovida professora de Harvard.

E mesmo com todo esforço e dedicação ela não é mencionada com o devido respeito que uma cientista de tal gabarito merece.

Então, esse pequeno texto é só para homenagear e lembra de Cecília Payne, a mulher que descobriu do que as estrelas são feitas."

sábado, 22 de março de 2025

PARA REFLETIR SOBRE OS TOGADOS DO BRASIL

 ¡Por supuesto! Aquí tienes la fábula del lobo y el cordero en español:

Un lobo, sediento, vino a beber a un río. Un cordero, también sediento, llegaba río abajo. El lobo, viendo al cordero, se puso a gritar: "¿Por qué turbas mi agua?"

El cordero, temblando, respondió: "¿Cómo podría turbar tu agua, si yo bebo río abajo y tú bebes río arriba?"

El lobo, furioso, replicó: "¡Hace seis meses, me insultaste!"

El cordero respondió: "¡Pero si ni siquiera había nacido!"

El lobo, sin más dilación, saltó sobre el cordero y lo devoró, diciendo: "¡Si no eres tú, es tu hermano!"

Esta historia es una fábula que muestra cómo los tiranos siempre encuentran una excusa para justificar su violencia.

O Crime cresce no STF

Golpe de Estado, organização criminosa; entenda a denúncia contra Bolsonaro

História de João Rosa • 8 h • 4 minutos de leitura

 Ainda segundo a denúncia, a depredação e destruição dos prédios teria gerado prejuízos estimados em mais de R$ 20 milhões. 

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começa, na próxima quarta-feira (25), o julgamento que decidirá se aceita ou não a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. 

A denúncia aponta cinco crimes atribuídos a Bolsonaro, todos relacionados a um plano para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vencedor do pleito. Se o STF aceitar a acusação, será aberta uma ação penal, e os denunciados se tornarão réus no processo. 

O ex-presidente é acusado dos seguintes crimes: 
Organização criminosa armada; 
Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; 
Golpe de Estado; Dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima; 
Deterioração de patrimônio tombado. Além de Bolsonaro, os ministros vão julgar outras sete pessoas pelos mesmos crimes, que são: 
Alexandre Ramagem, ex-diretor-geral da Abin; 
Almir Garnier, ex-comandante da Marinha do Brasil; 
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal; 
Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); Mauro Cid, tenente-coronel do Exército e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; 
Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil. 

Organização criminosa armada Na denúncia apresentada pela PGR, o ex-presidente foi acusado pelo crime de "liderar organização criminosa armada". 

Segundo a legislação brasileira, esse crime se configura quando quatro ou mais pessoas se associam, de forma estruturada e com divisão de tarefas, para a prática de infrações penais. 

De acordo com a denúncia do procurador-geral da República, Paulo Gonet, destaca que a legislação brasileira prevê agravamento da pena se na atuação da organização criminosa houver emprego de arma de fogo e se o indivíduo exercer função de comando na organização. 

A PGR destaca que o plano de golpe dos acusados envolvia o uso de armas para matar o ministro Alexandre de Moraes. 

“O plano se desdobrava em minuciosas atividades, requintadas nas suas virtualidades perniciosas. Tinha no Supremo Tribunal Federal o alvo a ser “neutralizado”. 

Cogitava do uso de armas bélicas contra o Ministro Alexandre de Moraes e a morte por envenenamento de Luiz Inácio Lula da Silva”, diz trecho da denúncia. Quem integra, financia ou promove uma organização criminosa está sujeito à pena de reclusão de 3 a 8 anos, além de multa. Abolição violenta do Estado Democrático e Golpe de Estado A denúncia sustenta que o grupo tentou suprimir o regime democrático e destituir o governo eleito por meio da violência e grave ameaça. 

Ambos os crimes estão em uma lei que pune ataques contra a democracia e que foi sancionada pelo próprio Bolsonaro em 2021, durante seu mandato à frente da Presidência da República. 

O projeto foi aprovado pelo Congresso e revogou a Lei de Segurança Nacional (LSN), remanescente da ditadura militar, para incluir no Código Penal novos tipos de ilícitos voltados à proteção do Estado Democrático de Direito. Entre os crimes previstos na lei, estão: abolição violenta do Estado Democrático de Direito: tentativa de suprimir o regime democrático por meio de violência ou grave ameaça. 

Pena de 4 a 8 anos de prisão. golpe de Estado: tentativa de destituir um governo legitimamente constituído por meio de violência ou grave ameaça. Pena de 4 a 12 anos de prisão. 

Dano contra o patrimônio da União A denúncia da PGR também relaciona o ex-presidente aos ataques de 8 de janeiro de 2023 contra as sedes dos Três Poderes da República. 

Na ocasião, milhares de pessoas invadiram e depredaram o Palácio do Planalto, o Congresso e o Supremo Tribunal Federal. 

“O episódio foi fomentado e facilitado pela organização denunciada, que assim, por mais essa causa, deve ser responsabilizada por promover atos atentatórios à ordem democrática, com vistas a romper a ordem constitucional, impedir o funcionamento dos Poderes, em rebeldia contra o Estado de Direito Democrático”, afirma a denúncia do procurador-geral da República, Paulo Gonet. 

Ainda segundo a denúncia, a depredação e destruição dos prédios teria gerado prejuízos estimados em mais de R$ 20 milhões. 

O crime de dano ao patrimônio público ocorre quando alguém destrói, inutiliza ou deteriora bens e serviços pertencentes ao Estado. 

A pena prevista para esse crime é de detenção de seis meses a três anos, além de multa. Deterioração de patrimônio tombado Para o crime de Deterioração de patrimônio tombado, a denúncia da PGR segue a mesma lógica da anterior, de relacionar Bolsonaro aos ataques de 8 de janeiro. 

Mesmo sem participação direta nos atos de vandalismo, a PGR sustenta que Bolsonaro deve ser responsabilizado por ter incentivado acampamentos em frente a quartéis e não ter atuado para desmobilizar os manifestantes. 

A denúncia destaca que Bolsonaro e aliados mantinham contato com os acampamentos e reforçavam a narrativa golpista, o que teria contribuído para a radicalização dos atos de 8 de janeiro. 

“O resultado trágico dos eventos de 8 de janeiro, cuja índole golpista já foi assentada pelo Supremo Tribunal Federal, por conseguinte, não pode ser dissociado das omissões dolosas desses personagens denunciados” complementa a denúncia. 

O crime de deterioração de patrimônio tombado está previsto na Lei n. 9.605, de 1998, com pena de reclusão, de 1 a 3 anos, e multa.

sexta-feira, 21 de março de 2025

JULIA ZANATTA DEPUTADA

Defendemos que estados e municípios tenham mais recursos e poder de decisão, pois são eles que conhecem a realidade local e podem oferecer soluções mais eficazes. O governo federal concentra poder e dinheiro, mas os resultados mostram que isso não funciona. Essa é uma das principais bandeiras do nosso mandato.

Os Estados Unidos são o país que mais investe em educação e gastam, de longe, mais por aluno, mas os resultados não acompanham esse investimento. Foi por isso que Trump extinguiu o Departamento de Educação: centralizar só aumentou a burocracia e a ideologia. O Brasil segue o mesmo caminho. Investimos 6% do PIB em educação, acima da média da OCDE, mas estamos entre os últimos no Pisa. Ficamos atrás de países vizinhos em matemática e ciências, e, em leitura, apenas 2% dos alunos atingiram alto desempenho.

O problema não é falta de dinheiro, mas um sistema falido que virou máquina de doutrinação.

O poder central de Brasília não é a solução para o brasileiro, mas parte do problema.

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A raposa Fox

Numa manhã fria de outono, quando as folhas das árvores pareciam chamas douradas e o ar carregava o cheiro de terra úmida, uma raposa faminta chamada Astúcia espreitava os arredores da fazenda do velho Benjamim. Seus olhos espertos brilhavam com a determinação de um predador, e seu estômago roncava como um trovão distante.
Astúcia conhecia bem a fama das galinhas de Benjamim. Eram gordas, de penas macias e saborosas, e viviam num galinheiro espaçoso, protegido por uma cerca alta e um cão de guarda feroz chamado Brutus. Mas a raposa não se intimidava. Ela era astuta, rápida e tinha um plano engenhoso.
Naquela noite, sob a luz pálida da lua, Astúcia se aproximou da fazenda com passos silenciosos. Ela sabia que Brutus era um cão preguiçoso, que preferia dormir a latir. Então, com um sorriso malicioso, a raposa pegou um osso saboroso que havia encontrado na floresta e o atirou para longe do galinheiro.
Brutus, atraído pelo cheiro apetitoso, correu atrás do osso, latindo alegremente. Astúcia aproveitou a distração e saltou a cerca do galinheiro, caindo dentro com um baque surdo. As galinhas, assustadas, cacarejaram e se agitaram, mas a raposa era rápida demais.
Ela agarrou a galinha mais gorda e correu em direção à cerca, saltando-a com a presa na boca. Brutus, ao perceber o que acontecia, latiu furiosamente e correu atrás da raposa, mas ela já havia desaparecido na escuridão da floresta.
Astúcia se sentou sob uma árvore, com a galinha entre as patas, e saboreou sua refeição com prazer. Ela era uma raposa astuta, e aquela noite havia provado sua inteligência e habilidade.
No dia seguinte, o velho Benjamim encontrou o galinheiro vazio e as penas espalhadas pelo chão. Ele suspirou, sabendo que a raposa havia vencido mais uma vez. Mas ele não desistiu. Ele era um fazendeiro teimoso, e estava determinado a proteger suas galinhas.
Benjamim construiu uma cerca ainda mais alta, instalou um alarme no galinheiro e treinou Brutus para ser um cão de guarda mais vigilante. Ele sabia que Astúcia era esperta, mas ele era mais esperto ainda.
E assim, a batalha entre a raposa e o fazendeiro continuou, noite após noite, com Astúcia tentando roubar as galinhas e Benjamim tentando protegê-las. Era uma guerra de inteligência e astúcia, onde cada um usava suas armas para vencer.
No final um ladrão popular chamado Lula comeu a penosa.


quarta-feira, 19 de março de 2025

parabéns Carlos Bolsonaro vereador

A cidade do Rio de Janeiro tem um prefeito que está em seu quarto mandato e, lamentavelmente, sempre protelou a inserção da Guarda Municipal na Segurança Pública, mesmo tendo esse prefeito o respaldo de lei federal. O prefeito do Rio sempre movimentou sua base parlamentar na Câmara Municipal carioca no sentido de manter os guardas desarmados e a população, por conseguinte, desguarnecida, empurrando eternamente com a barriga a atitude que tem que tomar e que não tomou todos esses anos porque não havia lucro eleitoral envolvido, simples assim. Hoje, ele apresenta uma proposta para a segurança pública no mínimo inconstitucional, eleitoreira, perigosa, inefetiva e esdrúxula, ignorando os funcionários públicos e criando uma espécie de segurança privada com critérios inescrupulosos como perigo de contratação e uso do armamento de fogo somente em serviço, ignorando a vida e a realidade violenta que estão submetidos os seres humanos que se dispõem a trabalhar nessa área.Quase 20 das 26 capitais do Brasil possuem suas respectivas Forças de Segurança Pública Municipais atuantes em suas esferas específicas. Porque o Rio de Janeiro continua nesse impasse ? Porque o carioca precisa ser submetido a caprichos ?A solução é e permanece simples: cumprir a lei federal e integrar a Guarda Municipal à Segurança Pública de forma plena com um pequeno ajuste na Lei Orgânica do Rio de Janeiro, coisa feita em várias cidades sem as dores de parto que vemos no nosso Município, dores estas causadas pelo prefeito que temos. A Guarda Municipal do Rio de Janeiro deve ser reconhecida e empregada como força de segurança pública municipal simplesmente seguindo a lei e não criando políticas eleitoreiras e absurdos ilegais e desumanos como propõe o chefe do Executivo Municipal. Eis o fato.

RAPTOR POWER. UM MOTOR EM EVOLUTION

A Evolução do Motor Raptor da SpaceX: Um Salto para o Futuro da Viagem Espacial

Em apenas cinco anos, a transformação do Raptor 1 (2019) para o Raptor 3 (2024) demonstra o poder da inovação, da engenharia e da otimização incansável. A versão mais antiga parecia uma teia complexa de canos e componentes, enquanto a versão mais recente é elegante, refinada e mais eficiente.

A Jornada do Raptor 1 ao Raptor 3

• Raptor 1 (2019): O Início

O primeiro motor Raptor era uma maravilha da engenharia, mas carregava complexidades significativas. Seu design apresentava uma rede intrincada de canos, válvulas e canais de resfriamento, tornando-o mais desafiador de fabricar e manter. Apesar de produzir cerca de 185 toneladas de empuxo, o Raptor 1 tinha problemas de confiabilidade e não era otimizado para a produção em massa.

• Raptor 2 (2022): Um Grande Passo à Frente

A SpaceX aproveitou todas as lições aprendidas com o Raptor 1 e introduziu um design mais potente, eficiente e simplificado. As principais melhorias incluíram:

• Aumento do empuxo para cerca de 230 toneladas

◦ Menos soldas e tubulação mais simples, reduzindo a probabilidade de vazamentos e falhas

◦ Técnicas de resfriamento aprimoradas para melhor desempenho em condições extremas

◦ Produção mais econômica, tornando a fabricação em grande escala viável

O Raptor 2 marcou um marco importante, pois se tornou o principal motor usado para os voos de teste orbital da Starship.

• Raptor 3 (2024): Inovação de Ponta

A última iteração, o Raptor 3, eleva a eficiência e a potência a outro nível. Com uma produção de empuxo que chega a 269 toneladas, essa versão é a mais potente e otimizada até o momento. Ela apresenta:

• Estabilidade de combustão ainda mais refinada, reduzindo o risco de falhas

◦ Materiais e processos de fabricação aprimorados para durabilidade e custo-efetividade

◦ Eficiência ainda maior, impulsionando a Starship mais perto de seu objetivo de viagens interplanetárias

Por que Isso Importa para a Exploração Espacial

A rápida evolução do motor Raptor não se trata apenas de quebrar recordes; trata-se de tornar o sonho de viagens interplanetárias uma realidade. Veja por que isso é importante:

• Habilitando Missões da Starship a Marte: Quanto mais potentes e confiáveis os motores, melhor a Starship se sairá em missões para a Lua, Marte e além.

• Foguetes Reutilizáveis e Econômicos: As melhorias de design do Raptor contribuem para o objetivo da SpaceX de tornar o voo espacial tão rotineiro e acessível quanto o voo aéreo.

• Empurrando os Limites da Tecnologia: Cada iteração demonstra a capacidade da SpaceX de inovar em ritmo acelerado, aproximando-nos de um futuro multiplanetário.

O Futuro da Viagem Espacial Está Acontecendo Agora

O desenvolvimento do motor Raptor é um testemunho do compromisso da SpaceX com a excelência em engenharia e iteração rápida. Com cada aprimoramento, a Starship se torna mais capaz de transportar humanos e carga em missões espaciais profundas. O sonho da colonização de Marte não é mais apenas ficção científica - é um trabalho em andamento, se desenrolando diante de nossos olhos.

A indústria espacial está avançando em ritmo acelerado, e a evolução do motor Raptor é um exemplo perfeito de como a inovação está impulsionando a humanidade em direção a um novo futuro ousado no espaço. Fiquem ligados, pois o melhor ainda está por vir!

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