sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

parado o racismo é a ideologia dos idiotas

》Em 1935, em um escritório do Terceiro Reich, Adolf Hitler ofereceu um cargo diplomático a um dos militares mais famosos da Alemanha: Paul von Lettow Vorbeck.

Não era um general qualquer. Durante a Primeira Guerra Mundial, tinha liderado a campanha alemã na África Oriental com uma guerra de guerrilha tão eficaz que nunca foi derrotada. O seu exército, composto em grande parte por soldados africanos, foi o único contingente alemão que se rendeu invicto no final do conflito. No seu tempo, era uma lenda viva.

Hitler queria-o como embaixador no Reino Unido. Para o regime nazi, o seu prestígio internacional era um bem valioso.

Mas Lettow Vorbeck não partilhava a visão do novo poder alemão.

Tinha enviado tropas negras e tratado como iguais, protegendo-as do racismo de oficiais brancos e da discriminação institucional. Essa experiência marcou sua maneira de entender o mundo. Não simpatizava com o anti-semitismo, nem com a ideologia racial, nem com a teatralidade autoritária do nazismo.

Quando Hitler lhe fez a proposta, Lettow Vorbeck não se mostrou honesto. Levantou-se e rejeitou-a diretamente.

Décadas depois, nos anos 60, o historiador britânico Charles Miller entrevistou um antigo oficial da sua unidade. Perguntou-lhe se o boato era verdade.

“Von Lettow realmente disse a Hitler para ir para o inferno? ”

A resposta foi seca.

“Sim. Mas não o disse de forma educada. ”

Um homem que tinha sobrevivido a impérios, guerras e selvas africanas permitiu-se algo impensável para muitos em 1935: dizer não a Hitler, olhá-lo nos olhos e rejeitar sua oferta sem medo.

Não foi um gesto heróico no sentido épico. Não mudou o curso da história. Mas ficou como uma cena rara de dignidade pessoal numa época em que o silêncio e a obediência eram a norma.

Às vezes, a história também avança graças àqueles que se recusam a baixar a cabeça.

terça-feira, 16 de dezembro de 2025

jamais ofenda o povo de Deus

Operação Cólera de Deus: A Caça aos Responsáveis pelo Massacre de Munique.

A Operação Cólera de Deus (em hebraico: מבצע זעם האל, Mivtza Za'am Ha'el) foi uma operação secreta de Israel para caçar e matar os responsáveis pelo massacre de Munique, que ocorreu durante os Jogos Olímpicos de 1972.

O Massacre de Munique

Em 5 de setembro de 1972, um grupo de terroristas palestinos do grupo Setembro Negro invadiu a Vila Olímpica de Munique, na Alemanha Ocidental, e sequestrou 11 atletas israelenses. Os terroristas exigiam a libertação de 234 prisioneiros palestinos em Israel e a libertação de Andreas Baader e Ulrike Meinhof, líderes da Fração do Exército Vermelho alemã.

A operação de resgate alemã fracassou, e todos os 11 atletas israelenses foram mortos, juntamente com 5 dos 8 terroristas. O massacre chocou o mundo e levou a uma onda de condenação internacional.

A Operação Cólera de Deus

Em resposta ao massacre, o governo israelense, liderado pelo primeiro-ministro Golda Meir, autorizou a Mossad, a agência de inteligência israelense, a caçar e matar os responsáveis pelo massacre.

A Operação Cólera de Deus foi lançada em 1972 e durou vários anos. A Mossad criou uma equipe de agentes secretos, conhecida como "Caça aos Terroristas", para localizar e eliminar os responsáveis pelo massacre.

Os Alvos

A lista de alvos incluía:

- Ali Hassan Salameh, o líder do Setembro Negro e um dos principais responsáveis pelo massacre.
- Abu Daoud, um dos planejadores do massacre.
- Mahmoud Hamshari, um dos líderes do Setembro Negro.
- Hussein Abad al-Chir, um dos envolvidos no sequestro e assassinato dos atletas israelenses.

As Mortes

A Operação Cólera de Deus resultou na morte de vários líderes palestinos, incluindo:

- Wael Zwaiter, morto em Roma em 16 de outubro de 1972.
- Mahmoud Hamshari, morto em Paris em 8 de dezembro de 1972.
- Hussein Abad al-Chir, morto em Nicosia em 24 de janeiro de 1973.
- Ali Hassan Salameh, morto em Beirute em 22 de janeiro de 1979.

Controvérsias

A Operação Cólera de Deus foi criticada por alguns por ter resultado na morte de inocentes e por ter sido uma forma de assassinato extrajudicial. Além disso, a operação também foi criticada por ter sido ineficaz em prevenir futuros ataques terroristas.

No entanto, a operação também é vista como um exemplo de como Israel pode se defender contra o terrorismo e proteger seus cidadãos. A Operação Cólera de Deus é considerada uma das operações mais importantes da história da Mossad e um marco na luta contra o terrorismo.

histórias de sofrimento e dor

》Imagina este momento. Você está de pé no convés de um barco no porto de Havana. Você vê as luzes da cidade a piscar a algumas centenas de metros. A segurança está ali.
Mas você não pode alcançá-la.

O capitão Gustav Schröder observou 937 passageiros — homens, mulheres e crianças — observando essas luzes com um desespero crescente. Tinham vendido tudo o que tinham. Eles tinham deixado para trás o único lar que tinham conhecido. Eles tinham escapado da Alemanha Nazi com apenas esperança e permissões de desembarque cubanos.

As licenças não valiam nada.

Cuba tinha mudado de ideias. O governo declarou esses documentos inválidos. Apenas 28 passageiros puderam sair do navio. Os outros — mais de 900 — ficaram presos.

Schröder era capitão do mar há décadas. Tinha navegado pelo mundo inteiro. Mas nunca enfrentei nada assim.

Não eram apenas passageiros. Eram pessoas que corriam pela vida.

Vi-os durante as duas semanas de viagem desde Hamburgo. Famílias celebrando sua fuga. Crianças brincando no convés. Pessoas planejando suas novas vidas nos EUA. Ele tinha assegurado que eles pudessem realizar serviços religiosos judeus. Tratou-os como convidados de honra, não como refugiados.

E agora via alguns tentarem suicidar-se antes de voltar para a Alemanha.

Sua tripulação teve que vigiar os corrimões. Ficar de vigia dia e noite. Porque essas pessoas sabiam o que as esperava em casa. Campos de concentração. Tortura. Morte.

Durante dias, Schröder lutou pelos seus passageiros. Negociou com funcionários cubanos. Enviou telegramas. Implorou. Mas Cuba não cedia.

Chegou a ordem: abandonar imediatamente as águas cubanas.

Schröder navegou para norte, ao longo da costa da Flórida. Tão perto de Miami que os passageiros podiam ver as luzes da cidade. Alguns cumprimentaram as pessoas na praia. Tenho a certeza que os EUA ajudaria.

A América disse que não.

Guarda Costeira dos EUA. Os EUA seguiu o navio para garantir que ele não tentava desembarcar ninguém. As taxas de imigração estavam cobertas. Sem exceções. Nem mesmo para crianças que fugiam da morte.

Os passageiros enviaram telegramas desesperados para o Presidente Roosevelt. Por favor, vá lá. São pessoas inocentes. Eles só querem viver.

Eles não receberam resposta.

O Canadá também disse que não.

Em meados de junho, Schröder estava sem opções. Sua companhia ordenou que você voltasse para a Alemanha. Devolver os passageiros àquilo que eles tinham tentado fugir com todas as suas forças.

Aqui está o momento que definiu Gustav Schröder.

Eu podia ter obedecido a ordens. Voltar para Hamburgo. Entregar os passageiros aos nazis. Mantenha o seu emprego. Mantendo-se seguro.

Em vez disso, ele fez um anúncio que chocou o mundo.

Eu não levaria essas pessoas de volta para a Alemanha Nazi. Se nenhum país os aceitasse, encalharia seu navio na costa inglesa. Obrigaria a Grã-Bretanha a enfrentar a situação. O que for preciso.

Não era só desafiar ordens. Era arriscar tudo. A carreira dele. Sua liberdade. Possivelmente a sua vida. Não desafiavas o regime nazi e saías ileso.

Mas Schröder tinha visto as crianças brincarem no seu disfarce. Tinha visto as famílias abraçarem-se enquanto Cuba os rejeitava. Tinha testemunhado pessoas tão desesperadas que preferiam morrer do que voltar.

Não podia entregá-los à morte. Simplesmente não podia.

Sua ameaça funcionou.

De repente, os países começaram a prestar atenção. Organizações judaicas intensificaram seus esforços. Negociações que tinham sido ignoradas tornaram-se urgentes.

Quatro países finalmente deram um passo em frente: Grã-Bretanha, França, Bélgica e Países Baixos.

Em 17 de junho de 1939, St. Louis atracou na Bélgica. Os passageiros foram divididos entre as quatro nações. Não era perfeito — muitos acabaram em países que a Alemanha invadiria em menos de um ano. Mas não era a Alemanha Nazi. Não foi uma morte imediata.

Os passageiros choravam ao se despedir do seu capitão. Aquele homem tinha lutado por eles quando o mundo inteiro lhes virou as costas. Tinha-os tratado com dignidade quando outros os viam como um problema a resolver.

Schröder voltou para a Alemanha em silêncio. Continuou a trabalhar como capitão durante a guerra. Nunca falou muito sobre o que tinha feito. Pensei que tinha simplesmente cumprido o seu dever: proteger os seus passageiros.

A história não tem um final perfeito.

Das 937 pessoas que saíram de Hamburgo, os 287 que foram para a Grã-Bretanha sobreviveram na sua grande maioria à guerra. Mas cerca de 254 dos que acabaram na Europa continental morreram no Holocausto quando a Alemanha invadiu suas novas casas.

Se os EUA tivessem dito sim, a maioria teria vivido para ver seus netos.

Mas é isso que importa: a recusa de Schröder em se render salvou centenas de vidas. Cada pessoa que sobreviveu — que viveu para abraçar seus filhos, perseguir seus sonhos, envelhecer — devia a vida a um capitão alemão que decidiu que obedecer a ordens não era mais importante do que salvar pessoas.

Morreu em 1959, muito antes do mundo reconhecer o que tinha feito. Em 1993, Israel nomeou-o "Justo entre as Nações", uma honra para os não-judeus que arriscaram tudo para salvar vidas judaicas durante o Holocausto.

A viagem de St. Louis passou a ser conhecida como a “Viagem dos Condenados”. Um lembrete de como o mundo falhou com pessoas que precisavam desesperadamente de ajuda. De como o medo e o preconceito custaram vidas.

Mas também é uma prova de que uma pessoa pode fazer a diferença.

Schröder não podia mudar as políticas dos governos. Não podia obrigar os países a abrir as suas portas. Não podia parar o Holocausto.

Mas podia recusar-se a fazer parte disso. Podia tratar pessoas desesperadas com dignidade. Podia arriscar tudo antes de os entregar à morte.

E, às vezes, isso é o suficiente para mudar tudo para as pessoas mais importantes.

sábado, 13 de dezembro de 2025

não existe substituto para a Vitória

*CONVOCAÇÃO NACIONAL PARA MANIFESTAÇÃO 🇧🇷*

Patriotas, é hora de agir!

Amanhã, nossas vozes se unirão nas ruas em uma manifestação pacífica que ecoará por todo o Brasil! Cada cidade, cada estado, tem seu papel fundamental nessa luta.

*PAUTAS:*
- Anistia ampla, geral e irrestrita
- Contagem pública dos votos
- Liberdade para Bolsonaro

Se não há caminho para a anulação dos processos, queremos a anistia! É essencial que todos se mobilizem em suas localidades, organizando-se para que nossa mensagem de paz e determinação seja ouvida.

Mostre sua força! Leve faixas com pedidos de anistia, bandeiras do Brasil e fotos de presos políticos e exilados do 8 de janeiro. Cada detalhe conta!

*Amanhã, DOMINGO, DIA 14, a partir das 14:00.* Lembre-se: alguns lugares terão horários diferentes, então, organize-se com sua comunidade!

Vamos juntos pressionar nas ruas e mostrar a força do povo patriota em busca da liberdade. Não podemos nos calar!

*Desperta, Brasil!* Juntos somos mais fortes!

domingo, 7 de dezembro de 2025

nilvan Ferreira pode ser eleito deputado estadual

O comunicador e pré-candidato a deputado estadual, Nilvan Ferreira reagiu, nesta terça-feira (11), às resistências dentro do PL em relação ao seu retorno à legenda. A declaração foi feita em entrevista exclusiva ao programa Arapuan Verdade, onde Nilvan afirmou que sua filiação foi uma determinação direta do ex-presidente Jair Bolsonaro, e não uma articulação pessoal do ex-ministro Marcelo Queiroga.

“Eu não ia mais comentar esse tipo de assunto, mas o meu papel aqui é fazer a defesa do ministro Marcelo Queiroga. Não teve interesse pessoal nenhum dele. A minha filiação foi tratada entre mim e o ex-presidente Bolsonaro”, afirmou Nilvan.

O comunicador revelou ainda que a decisão foi tomada em Brasília, antes da prisão de Bolsonaro, e que Queiroga apenas cumpriu uma orientação do líder nacional do partido. “Bolsonaro chamou Queiroga na sede do PL e disse: ‘Eu quero Nilvan de volta ao partido’. Chegaram até a tirar uma foto, registrada pelo próprio Bolsonaro, simbolizando a minha filiação”, contou.

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heróis esquecidos do Brasil

Hoje o Brasil reverencia a memória do policial federal Hélio Carvalho de Araújo, assassinado por terroristas da VPR há 55 anos. Ele tombou em combate quando tentava impedir o seqüestro do Embaixador da Suíça, em 7 de dezembro de 1970.

Naquele dia, o automóvel que conduzia o diplomata foi cercado por sete elementos, que planejavam raptá-lo para chantagear o governo brasileiro e forçá-lo a soltar 70 subversivos presos.

Araújo estava no banco traseiro, ao lado do Embaixador, quando o carro foi abordado. Tentou sacar sua arma, sendo então alvejado nas costas por Carlos Lamarca, posicionado atrás do veículo. O disparo atingiu-lhe a coluna e paralisou-lhe os membros imediatamente. O Embaixador, Giovanni Enrico Bücher, foi levado para o cativeiro e libertado semanas depois, quando o governo soltou os 70 terroristas.

Deve-se destacar que Araújo não morreu na hora. Agonizou no hospital por três dias antes de falecer. Foi sepultado com honras de Estado na presença do Almirante Augusto Hamann Rademaker Grünewald, Vice-Presidente da República, em 11 de dezembro de 1970...

Glória aos mártires imolados no altar da Pátria!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

quem ousa vence

Em 1941, no calor da Segunda Guerra Mundial, surgia uma das forças mais temidas e respeitadas do planeta: o Special Air Service. Criado pelo jovem oficial escocês David Stirling, o SAS nasceu de uma ideia ousada, atacar o inimigo em silêncio, por trás das linhas, usando pequenas equipes altamente treinadas. Sua primeira missão no deserto do Norte da África provou que uma unidade leve, móvel e furtiva podia causar danos imensos ao inimigo. Assim começava a lenda.

   David Stirling acreditava que o futuro da guerra não estaria nos exércitos de massa, mas em unidades pequenas e flexíveis. Com o apoio do 8º Exército Britânico, formou o SAS para destruir aeronaves, veículos e depósitos inimigos, e desaparecer antes que o inimigo reagisse. Sua visão mudaria para sempre o modo como as forças armadas enxergam a guerra de sabotagem e infiltração.

  O SAS ficou conhecido por suas ações no Deserto da Líbia, sabotando bases aéreas alemãs e italianas. Usando jipes carregados de explosivos e metralhadoras, eles destruíam dezenas de aviões em ataques-relâmpago. O sucesso foi tão grande que Rommel chegou a ordenar patrulhas exclusivas para caçar os “fantasmas do deserto”.

  Após a captura de Stirling em 1943, o comando passou ao Major Paddy Mayne, um homem lendário por sua coragem e brutal eficiência. Sob sua liderança, o SAS intensificou ataques noturnos e sabotagens na Itália e no norte da França, preparando terreno para o Dia D. Mayne foi condecorado quatro vezes com a Distinguished Service Order, um feito quase inédito.

   Com o fim da Segunda Guerra Mundial, o SAS foi temporariamente dissolvido, mas a experiência adquirida era valiosa demais para ser perdida. Em 1947, ele renasceu como parte das forças regulares britânicas, adaptando-se aos novos desafios da Guerra Fria, da Malásia ao Oriente Médio.

  Durante as décadas seguintes, o SAS se envolveu em conflitos secretos pelo mundo. Atuou em operações de contra insurgência em Omã, na Irlanda do Norte, e mais tarde, em missões antiterrorismo. Sua atuação na libertação dos reféns da embaixada iraniana em Londres, em 1980, transmitida ao vivo, revelou ao mundo a precisão e a frieza de seus operadores.

   Who Dares Wins, “Quem ousa vence”. O lema do SAS não é apenas uma frase; é um código de conduta. Cada integrante é treinado para operar sozinho em território hostil, suportar tortura psicológica e agir com total autonomia. O treinamento é tão extremo que poucos conseguem concluí-lo. Mas quem o faz, entra para uma irmandade quase mítica.

  
  Após o 11 de Setembro, o SAS tornou-se parte essencial da “guerra ao terror”. Atuou no Afeganistão, Iraque, Síria e em operações secretas na África. Seu papel foi crucial na caçada a líderes da Al-Qaeda e do Estado Islâmico. Mesmo quando os governos negam, é quase certo que o SAS está lá, operando nas sombras.

   Hoje, o SAS adapta-se às guerras cibernéticas, aos drones e à inteligência artificial. Suas missões envolvem desde sabotagem eletrônica até infiltrações em ambiente urbano e digital. O espírito de Stirling, porém, permanece o mesmo: agir com audácia, precisão e invisibilidade. O futuro pode mudar a tecnologia, mas não a alma do SAS.

terça-feira, 2 de dezembro de 2025

o comunismo é inimigo de Deus e do seu povo

🇨🇺💥🇮🇱 A GUERRA QUE CUBA PERDEU PARA ISRAEL (E QUE O REGIME JAMAIS QUER LEMBRAR)

Poucos cubanos sabem — e o regime nunca o menciona — mas Cuba já perdeu uma guerra contra Israel.

Sim, eu sei. Perdida. Em silêncio. Apagada dos livros de História.

🔥 O QUE REALMENTE ACONTECEU?

Em 1973, durante a Guerra do Yom Kippur, Fidel Castro enviou:
• Um batalhão completo de tanques cubanos,
• Pilotos, artilheiros, conselheiros,
• E centenas de soldados para reforçar a Síria contra Israel.

O objetivo:
👉 “Vencendo o sionismo com a solidariedade revolucionária”.

O resultado?
👉Uma derrota esmagadora.

As tropas cubanas foram varridas pelas forças israelenses na frente de Golan.
Houve dezenas de baixas, tanques destruídos e retirada sem glória.

Israel nem sequer mencionou Cuba em seus relatórios militares:
Era um ator menor e facilmente neutralizado.

🇨🇺❌ O REGIME APAGOU ESSA PARTE DA HISTÓRIA

Porquê? Porquê?
Porque foi uma humilhação:
• Cuba entrou em uma guerra que não era sua.
• Perdeu homens e material.
• E não conseguiu absolutamente nada.

Na verdade, muitos soldados voltaram em silêncio, sem reconhecimento e sem homenagens, porque admitir a derrota era politicamente impossível.

📌 POR QUE ISSO É IMPORTANTE HOJE?

Agora, enquanto Cuba continua apoiando Gaza e mantendo simpatias com grupos radicais do Médio Oriente, há que lembrar uma coisa:

👉 A única vez que Cuba realmente se meteu em um conflito contra Israel... perdeu.

Não foi vitória revolucionária.
Não foi internacionalismo glorioso.
Foi um erro geopolítico que acabou em desastre.

E ainda assim, 50 anos depois, a propaganda repete o mesmo discurso ideológico.

🎯 A LIÇÃO

Cuba não ganhou em África.
Não ganhou na Síria.
Não ganha na ONU.
E muito menos venceu contra Israel.

Mas a história oficial...
👉 essa sempre reescrevem.

#Cuba #Israel #HistoriaCensurada #Guerra1973 #YomKippur #LinkCubano #CubaHoy #HistoriaOculta #Polémica #Viral #Geopolítica #VerdadesIncómodas #Internacional #CubaNews 

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

militar disse que traíram a própria farda

Após a Comissão de Interclubes Militares se manifestar sobre a prisão de membros da ativa e da reserva das Forças Armadas condenados na ação da trama golpista, o desembargador aposentado Sebastião Coelho tornou a atacar o comandante do Exército Brasileiro, Tomás Miguel Miné Paiva (foto), nas redes sociais.

Em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram, o magistrado parabenizou a nota que criticou as prisões e disse que Tomás “trilhou pelo caminho de submissão e conivência com Alexandre de Moraes”.

“Quero cumprimentar o presidente do Clube Naval, almirante de esquadra Alexandre; o presidente do Clube Militar, general de brigada Sérgio; e o presidente do Clube da Aeronáutica, major brigadeiro Perez, pela corajosa nota com o título ‘injustas prisões’. Essa nota aborda as ilegalidades e abusos do Supremo Tribunal Federal”, disse.

“E quero registrar, para encerrar esse capítulo, a forma covarde como o comandante do Exército, o general Tomás Paiva, agiu em relação ao capitão Bolsonaro. Bolsonaro é o único dos militares presos que não está em unidade militar, está preso na Polícia Federal, ferindo a Lei 6680, que é o Estatuto dos Militares. O general Tomás, infelizmente, trilhou pelo caminho de submissão e conivência com Alexandre de Moraes”, declarou.

Desde a prisão de Bolsonaro, em 22 de novembro, Sebastião Coelho tem publicado ataques constantes a Tomás Paiva. Em outros vídeos, o magistrado alegou que o comandante segue de “cabeça baixa” e insistiu que ele é conivente com a decisão do Supremo Tribunal.

Ao Metrópoles, o Exército Brasileiro informou que “a Força não se pronuncia acerca de manifestações ou opiniões de natureza estritamente pessoal emitidas por terceiros”.

👉 Leia a matéria completa clicando no link da bio ou dos Stories.

📸 Pedro França/Agência Senado

terça-feira, 25 de novembro de 2025

Hoje os criminosos mandaram as vítimas para a cadeia

Condenado a 24 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres não foi encontrado em casa na tarde desta terça-feira (25/11), no Jardim Botânico (DF). Agentes da Polícia Federal estiveram no endereço, em uma região nobre de Brasília, mas na residência só estava a esposa dele.

Ex-delegado da Polícia Federal (PF), Torres, quando for preso, cumprirá pena no 19º Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal, conhecido como Papudinha. A determinação é do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

O STF declarou, nesta terça, o trânsito em julgado do processo (quando não há mais possibilidade de recurso) para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros réus do núcleo 1 da trama golpista, entre eles, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Alexandre Ramagem (PL-RJ), deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Os generais Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira também foram alvos de mandados de prisão nesta terça, e o Exército já preparou a cela para as prisões no Comando Militar do Planalto (CMP). O almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha do Brasil, também foi preso em Brasília.

Nessa segunda-feira (24/11), Torres havia pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para cumprir a eventual pena na Superintendência da Polícia Federal (PF), em Brasília, ou no Batalhão de Aviação Operacional (Bavop) da PM do DF.

➡️ Leia mais no metropoles.com

📸 @vinicius.foto / Metrópoles

José Pereira e o cabaré de Lilia

ANTIGO BAR DAS MANGUEIRAS DE LILIA EM CAJAZEIRAS (PB). HOJE, EM RUÍNAS

Na década de 70, com o asfaltamento da BR 230, Cajazeiras precisou de um novo contorno e esse veio pela Zona Sul, abrindo toda uma nova rodovia e novas áreas a serem ocupadas. Na nova saída da cidade, na nova saída para São José de Piranhas, havia uma fazenda onde haviam diversos mangueirais, Dona Lilia comprou uma área do outro lado e abriu um bar nos moldes do que tinha antes, porém, com espaço para estacionamento interno e apartamentos para as “meninas”. Depois teve a ousadia de construir o primeiro motel da cidade o “Dallas Motel”, com lugar reservado para estacionar os veículos. E apartamentos com ar condicionado e frigobar, um motel que hoje é comum, mas foi o primeiro a se instalar em nossa cidade.

Então, os clientes iam para “As Mangueiras”, bebiam com as ajudantes, pagando o superfaturamento normal do local exótico, escolhia a eleita e ia por carro ou a pé para seu motel. Sua receita, em nada original em outras cidades, foi replicado em nossa cidade em diversos outros lugares.

Antes que eu me esqueça, tenho que fazer dois relatos: O primeiro foi a inauguração nas Mangueiras do palco para as meninas fazerem Strip-tease. Naqueles tempos ainda não havia chegado o pool dance, e foi um verdadeiro frisson na cidade. Era o único assunto da cidade. À noite, estavam presentes quase todas as pessoas representativas de todos os segmentos de nossa sociedade: Prefeito, Juiz, Promotor, os gerentes de todos os bancos os empresários, funcionários de alto escalão ou nem tanto. Casa lotada. As apresentações começaram em torno das dez da noite e somente terminaram perto do amanhecer. 

Outro fato marcante, foi quando o vereador Severino Dantas (PT), deu entrada num projeto para conceder o título de cidadã cajazeirense à Maria de Jesus Oliveira (Lilia), pelos seus relevantes serviços prestados à comunidade. Foi um escândalo de proporções nacionais. Esse projeto teve somente o voto do propositor, mas, rendeu uma enorme matéria apresentada no Programa “Fantástico” da TV Globo, para todo o país, com uma equipe de repórteres registrando tudo: a boate, o globo, as luzes, os frequentadores. No final das contas deu uma dimensão enorme ao fato, que de outra forma não aconteceria. Já no final da vida, foi homenageada num desfile de Carnaval com o título: “Lilia, a mulher que ensinou Cajazeiras a amar”. 

Lilia era natural de São José de Piranhas (Jatobá), faleceu em 2001, aos 82 anos. 

POR: Saulo Péricles Brocos Pires Ferreira. FOTO: Blog Tribuna 10

sexta-feira, 21 de novembro de 2025

histórias do Ceará

Um dia Gonzaga Mota - ex-governador do Ceará - disse: “A política é dinâmica, mas a ética é permanente“. 
Anos se passaram e a prática continua confirmando essa afirmação, ainda que, às vezes, só a primeira metade da frase.

Nesse sábado, dia 22 de novembro, acontece o evento “PL Mulher”, em Caucaia (CE) que poderá reunir, no mesmo palco, Michelle Bolsonaro (filha de Crateuense e ex-primeira dama do Brasil) e Ciro Gomes. Esse poderá ser, até aqui, o encontro jamais imaginado por alguém. Mas, “a política é dinâmica”.

Michelle, vem reforçar o apoio à pré-candidatura ao Senado da Jornalista Priscilla Costa (atualmente Vereadora em Fortaleza/vice-presidente nacional do PL Mulher e ex-deputada Federal). Ciro já declarou apoio, para o mesmo cargo, ao Deputado Estadual, Pastor Alcides Fernandes (pai do Deputado Federal André Fernandes). Se realmente isso acontecer, será mais um recado forte de Ciro para a atual situação estadual que, com certeza, ficará mais apreensiva. Tendo em vista que, a nível nacional, Tarcísio (governador de SP) sinaliza disputar a presidência e quer unir forças com Ciro e, este, poderá decidir disputar o governo do Ceará contra o PT e seus aliados. Essa tese foi reforçada hoje, com a decisão nacional da federação União Progressista de liberar seus pares para apoiar o PT em alguns estados. Se isso for confirmado, Roberto Cláudio - recém filiado ao UNIÃO - não terá legenda pra disputar a cadeira do Executivo Cearense. Com todo esse quebra cabeça e movimentação só resta repetir: “a política é dinâmica”

baixinha e corajosa

A lendária Lepa Radić, de 17 anos — A garota que desafiou o Reich

Em um mundo devastado pela ocupação, onde o medo silenciava as cidades e a traição comprava a sobrevivência, Lepa Radić, de 17 anos, escolheu um caminho diferente. Nascida em uma família de agricultores na Bósnia, ela carregava não apenas os fardos da guerra, mas também a chama da resistência. Com os Partisans iugoslavos, ela contrabandeava armas, cuidava dos feridos e carregava segredos mais valiosos que a própria vida.

Sua coragem a alcançou em fevereiro de 1943. Capturada durante a Batalha de Grmeč, ela foi torturada, ameaçada e, por fim, arrastada para uma praça pública onde sua vida deveria terminar como um aviso. Em vez disso, tornou-se uma lição. Ofereceram-lhe a liberdade se traísse seus camaradas, mas ela respondeu com palavras mais fortes que balas: “Não sou uma traidora do meu povo”. E então, com um leve sorriso, ela caminhou para a imortalidade.

A morte de Lepa Radić não foi uma derrota. Foi um ato de desafio gravado na história — a prova de que mesmo no menor dos corpos, a maior coragem pode viver. Aos 17 anos, ela escolheu a honra em vez da vida e, ao fazer isso, tornou-se eterna.

quinta-feira, 20 de novembro de 2025

Ditadura da Venezuela


Actualizado Noviembre 20, 2025 7:55pm
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¡A lo que hemos llegado en Venezuela!
Por Antonio Ledezma
noviembre 20, 2025 1:24 am
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Captura de pantalla 2025-11-19 134629

Los efectos negativos que ha producido en Venezuela el nefasto ciclo del chavodamurismo tendrá que ser objeto de análisis en los centros de debates académicos del mundo para tener en cuenta lo que no se debe hacer, si los ciudadanos de cualquier otro país no desean llegar a padecer lo que tanto ha sufrido el pueblo venezolano.

Los venezolanos decidimos cívicamente salir de la dictadura madurista, y lo hicimos por la vía electoral, ruta muy arriesgada, tomando en cuenta el férreo control de las instituciones del Estado por parte de la dictadura. La ciudadanía respaldó masivamente la opción de Edmundo González Urrutia y de María Corina Machado, ese triunfo está avalado en las actas mostradas, cosa que no ha querido ni ha podido hacer Maduro. Ya han transcurrido más de 15 meses y ante las reiteradas exigencias para que «muestre las actas», la respuesta de Maduro es reticente. No hay dudas de que insiste en robar ese resultado electoral.



Por eso, cuando oímos al presidente de Colombia, Gustavo Petro, proponer como solución «convocar nuevas elecciones», la respuesta es relancina: ya se realizaron unas elecciones el pasado 28 de julio de 2024. Y cuando el presidente de Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, rebusca argumentos para sugerir otro «diálogo», nos salta a la mente la política de seguridad implementada durante la Administración del expresidente Andrés Manuel López Obrador, conocida popularmente como «abrazos y no balazos». Una estrategia que buscaba abordar la violencia y la criminalidad en México a través de medios no confrontacionales y el fortalecimiento de programas sociales para atender las causas de la delincuencia.


Se promovió la idea de buscar la pacificación del país a través del diálogo y la reconciliación, aunque los detalles de cómo se implementaría esto con los grupos criminales nunca fueron completamente claros. La efectividad de la política de «abrazos y no balazos» ha sido un tema de intenso debate. Sus críticos, y los propios hechos, señalan que la violencia y la actividad del crimen organizado aumentaron, evidenciando que la falta de confrontación directa envalentonó a los grupos criminales. La verdad del día a día es que siguen matando alcaldes o a líderes políticos y el narcotráfico sigue «viento en popa». En Venezuela, después de múltiples diálogos, la dictadura sigue apresando a ciudadanos, que son torturados, desaparecidos o ejecutados extrajudicialmente.


La tragedia trasciende al campo de la seguridad. Veamos algunos ejemplos para formarnos una idea, con pruebas irrefutables, de hasta dónde se ha deteriorado Venezuela desde que Hugo Chávez y Nicolás Maduro se alzaron con los poderes públicos.

La República de Perú, después que Alberto Fujimori dejara el poder en noviembre del 2000, ha tenido diez presidentes. Ese país tiene en la actualidad reservas internacionales netas (RIN) de aproximadamente 85.148 millones de dólares (a septiembre de 2025). El control de la inflación y la devaluación del sol peruano, a pesar de la constante inestabilidad política, se debe principalmente a un marco macroeconómico sólido y a la fortaleza de sus instituciones económicas independientes.


Los factores clave incluyen la autonomía del Banco Central de Reserva del Perú (BCRP), una institución independiente y altamente respetada, con un mandato claro de controlar la inflación. Su credibilidad y manejo técnico han sido fundamentales para mantener la estabilidad de precios y la confianza en la moneda.

Pero más allá de Hispanoamérica hay otro escenario en Asia, donde existe un país llamado Singapur cuya diferencia de tamaño, en comparación con Venezuela, es abismal: Venezuela es aproximadamente 1.300 veces más grande que Singapur. Venezuela tiene una superficie terrestre de aproximadamente 916.445 kilómetros cuadrados (sin sumar los 159.542 km cuadrados de nuestro Esequibo en reclamación).


Singapur tiene una superficie total de alrededor de 736 kilómetros cuadrados(incluyendo las tierras ganadas al mar). Por otra parte, tenemos que las reservas oficiales de divisas de Singapur gestionadas por la Autoridad Monetaria (MAS) ascendieron este año 2025, en términos de dólares estadounidenses, a aproximadamente 363.3 mil millones de dólares.

La situación de Venezuela, con reservas internacionales mínimas, creciente inflación y una devaluación extrema, contrasta fuertemente con la de Perú y Singapur, y eso se debe a una combinación de mala gestión económica, políticas populistas, alta dependencia de la renta petrolera y falta de independencia del Banco Central. A diferencia del Banco Central de Reserva del Perú (BCRP), el Banco Central de Venezuela (BCV) está sujeto a presión política.


El régimen venezolano ha utilizado la impresión de dinero (expansión monetaria incontrolada) para financiar un gasto público excesivo y su déficit fiscal. Este aumento masivo de dinero en circulación, sin un respaldo en la producción de bienes y servicios, es la causa principal de la inflación. La economía venezolana depende casi exclusivamente del petróleo, que representa cerca del 95 % de sus exportaciones.

Otro ejemplo. En Chile, los salarios de los educadores son sustancialmente más altos y varían según la experiencia, la ubicación y el tipo de institución. El sueldo promedio general de un profesor en Chile está alrededor de 2.000 dólares, utilizando un tipo de cambio de referencia en 2024.

En Venezuela, los educadores (maestros, profesores, catedráticos) enfrentan una crisis salarial severa, con ingresos que no cubren las necesidades básicas debido a la alta inflación y la devaluación de la moneda. Los salarios de los docentes y profesores universitarios son extremadamente bajos, a menudo reportados entre dos y 30 dólares mensuales, dependiendo del rango y si es universidad pública o privada. Un profesor titular a dedicación exclusiva en la Universidad Central de Venezuela (UCV), podría ganar alrededor de cuatro dólares al mes en 2025.

El pasado domingo 9 de noviembre circuló por las redes sociales un dramático mensaje del presidente de la Asociación de Profesores de la Universidad del Zulia, Roberto López Sánchez, denunciando «la precaria situación salarial, indicando que un profesor titular, a dedicación exclusiva, el más alto escalafón de esa institución, recibe un salario mensual equivalente a dos dólares». ¡Sin comentarios!

Metámonos en otra área, la petrolera. Veremos que la principal diferencia en el manejo de la industria petrolera entre Noruega y Venezuela radica en la disciplina fiscal e institucionalidad de Noruega frente al populismo y la falta de planificación a largo plazo de Venezuela. En Noruega la línea estratégica apunta al ahorro, la estabilidad y una visión a largo plazo. El modelo noruego se basa en la gestión prudente de los recursos para garantizar el bienestar de las generaciones futuras, evitando la «maldición de los recursos». Los noruegos crearon el Fondo Soberano de Riqueza hacia dónde se dirige la mayoría de sus ingresos (Government Pensión Fund Global), uno de los fondos de inversión más grandes del mundo. Este fondo invierte en el extranjero para diversificar riesgos y generar retornos a largo plazo.

En Venezuela, para nuestra desgracia, lo que prepondera es el populismo, el despilfarro y un colapso. El modelo venezolano, especialmente bajo el chavismo, se ha caracterizado por el uso de la renta petrolera para gasto público inmediato, control político y corrupción, lo que ha llevado al colapso de la industria y a una crisis económica. En resumen, mientras Noruega ahorró y planificó para el futuro, utilizando sus ingresos petroleros como una herramienta de estabilidad, Venezuela despilfarró su riqueza en políticas populistas que, a largo plazo, resultaron en el desplome de la industria y descalabro de la economía.

Miremos un escenario iberoamericano, Brasil y su empresa Petrobras, aunque es una empresa estatal, ha operado generalmente con una estructura de gobernanza corporativa más sólida, enfocándose en la eficiencia operativa, la exploración y la rentabilidad. A pesar de haber enfrentado escándalos de corrupción significativos (como la Operación Lava Jato), su modelo de gestión se ha mantenido más cercano a los estándares empresariales internacionales, permitiendo el desarrollo de capacidades técnicas avanzadas (como la explotación en aguas profundas o pre-salt) y manteniendo su estatus como un actor importante en el mercado energético global.

La principal diferencia entre la gestión de la industria petrolera venezolana bajo Chávez y Maduro, en comparación con Petrobras en Brasil, radica en el contraste entre una administración politizada y arbitraria frente a una gerencia más técnica y orientada al mercado. En Venezuela, la gestión de la empresa petrolera (PDVSA) se caracteriza por la intervención política directa, el uso de los ingresos petroleros para financiar el poder político (populismo), y la designación de personal sin cualificación técnica, lo que condujo a una falta de inversión crítica, corrupción generalizada y un colapso dramático de la producción de 3,4 millones de barriles diarios en 1998 a menos de 800.000 barriles en la actualidad.

Afortunadamente, el futuro inmediato de Venezuela tiene una apuesta optimista en el Gobierno de transición que, con una agenda marcada por el Plan Tierra de Gracia, lideran Edmundo González Urrutia y María Corina Machado. Confiamos en las capacidades de quienes integrarán los equipos de trabajo y en la determinación de nuestros líderes legítimos para pasar esas oscuras páginas de nuestra historia y comenzar a transitar la senda del progreso.

Originalmente publicado en el diario El Debate de España

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quarta-feira, 19 de novembro de 2025

Pray for Israel

When Andres Mustafa, a practicing Muslim, watched the news on October 7th, 2023, and saw the footage of the Hamas invasion of Israel, he says, “My heart was breaking. I actually started crying.” He ended up watching every single video of Hamas atrocities that was available. “I had never been more angry,” he says. “I said, what are we living in? Holocaust 2.0?”

Trying to process his own emotions, Mustafa, who now goes by Ariel, reached out to a Jewish friend who recommended that he speak to a rabbi. Thus began Ariel’s journey to Judaism. Currently, Ariel is studying for his Orthodox conversion and planning to move within walking distance of a synagogue.

He explains, “I did a lot of research because I couldn't understand why I wanted to convert, why I felt connected to the Jewish people, why I felt connected to God through the Jewish people. Now, I would say that I had a Jewish soul all along, and that’s what really pushed me.”

Ariel is one of a growing number of non-Jews who were drawn to Judaism in the aftermath of the October 7th Hamas massacre and the rise in antisemitism around the world. Ariel says, “I'm not the only one, because when I speak to other people, instead of scaring us, October 7th really only just hardened our resolve.”

The evil they witnessed on October 7th propelled these converts to bring more good into the world and to seek out God. Ariel continues, “We just had to move forward, knowing that God is behind us, and if He's with us, then who could be against us? So I just went for it and it's been the best decision of my life. I have never been more satisfied and more happy.”

Though Ariel encounters plenty of antisemitic sentiments from his friends, he says, “I deal with antisemitism through education. Antisemitism is a fear, it's a phobia of what people don't understand, or what people sometimes don't want to understand.” He speaks of seemingly educated people who believe ridiculous blood libels. When confronted with facts, some of his friends recognize the truth and apologize, while others stubbornly cling to their irrational fears. “Sometimes, no matter what you say, people are still going to hate you,” he concludes.

Read the full article: https://aish.com/a-surge-of-converts-to-judaism-after-october-7th/

o terror soviético é como o terror de Moraes

》Na União Soviética dos anos 30, a lealdade podia durar menos que um suspiro.
E nenhum exemplo ilustra melhor essa época de sombras do que a história de Henrikh Yagoda, chefe da NKVD, e de sua esposa, Ida Averbakh.

Ida não era uma figura menor. Intelectual, militante convencida do projeto soviético, em 1936 escreveu uma frase que hoje ressoa com um eco trágico:
“O GULAG é um meio ideal para transformar a pior matéria humana em construtores ativos do socialismo”.

Um ano depois, o mesmo sistema que ela defendeu declarou-a inimiga do povo. Ela foi presa, enviada para o GULAG e executada com um tiro na nuca.
A “reeducação” que tanto havia elogiado tornou-se a sua sentença.

Mas por trás da queda estava a queda ainda mais barulhenta do seu marido.

Henrikh Yagoda — procurador implacável, responsável direto por milhares de detenções, torturas e condenações a campos de trabalho — cometeu um erro fatal:
ser útil apenas até o dia em que Estaline deixou de precisar.

Tudo explodiu depois de um episódio quase absurdo. Máximo Gorki, o escritor mais influente do regime, pediu permissão para viajar para Itália por razões de saúde. A chamada chegou ao Kremlin em um tom que Estaline considerou insolente.

A resposta do líder foi um lembrete frio disfarçado de metáfora:
um avião chamado “Máxim Gorki” tinha caído porque “voava muito alto”.

A mensagem era clara:
o escritor também estava voando onde não devia.

Estaline ligou então para Yagoda e ordenou-lhe "cupar-se de Gorki".
Logo depois, o escritor adoeceu e morreu.
Naquela época, as coincidências eram muito precisas para serem coincidências.

E como sempre acontecia no círculo do poder estalinista, uma vez cumprida a função, o executor tornou-se um futuro executado.

A queda de Yagoda foi tão teatral quanto cruel.
Estaline acusou-o de traição, conspiração e espionagem — acusações que ele próprio tinha usado contra milhares —
e ordenou que testemunhasse a execução de catorze condenados antes de enfrentar a sua.

Era o tipo de ironia que definia o terror.

Ida e Yagoda, figuras centrais do aparelho repressivo, desapareceram em 1937 sem que restasse nenhuma memória oficial ou funerais, apenas um buraco nos arquivos e um aviso silencioso:
No grande projeto soviético, ninguém estava seguro, nem mesmo aqueles que o tinham construído com medo.

Hoje, quando alguns evocam com saudade a União Soviética, é impossível não lembrar destas histórias.
Porque além dos discursos, planejamento e propaganda, houve vidas quebradas, famílias destruídas e um país inteiro governado pelo medo.

Uma época onde o poder podia levantar impérios...
e apagá-los com o mesmo traço.

terça-feira, 18 de novembro de 2025

Bring them back

Embaixador americano expulso do Brasil por ordem de Dom Pedro II

Em 16 de novembro de 1846, pela segunda vez em sua história, o Brasil expulsou um representante diplomático dos Estados Unidos por considerar que suas ações contrariavam os interesses nacionais.

O primeiro episódio semelhante havia ocorrido em 1824, quando Joseph Ray, cônsul dos EUA em Belém, foi expulso após o apoio da Casa Branca ao movimento separatista da Confederação do Equador.

O segundo diplomata a receber a ordem de retirada foi Henry Wise, embaixador norte-americano no Brasil desde 1844. O atrito começou em 31 de outubro de 1846, quando três marinheiros da corveta Saratoga provocaram uma confusão nas ruas do Rio de Janeiro. A polícia interveio de imediato e deteve os envolvidos.

A situação ganhou gravidade quando o tenente Alonso B. Davis, oficial da mesma embarcação, avançou de sabre em punho contra as autoridades para defender os marinheiros detidos. O confronto só não tomou proporções maiores porque soldados do Exército, responsáveis pela guarda do Palácio Imperial, intervieram rapidamente e conseguiram conter o oficial, prendendo-o junto com seus subordinados.

Ao ser informado dos acontecimentos, Henry Wise dirigiu-se ao Itamaraty em 2 de novembro de 1846, exigindo a libertação dos quatro detidos e a punição do comandante da Guarda do Palácio Imperial. Durante a conversa com o chanceler, insinuou que o Brasil não tinha autoridade para julgar ou punir militares norte-americanos, mesmo que o crime tivesse ocorrido em território brasileiro.

Diante da negativa do governo, Wise deixou o local fazendo comentários ofensivos sobre a aparência “mais ou menos escura” dos soldados brasileiros e sobre o “modesto uniforme” que vestiam.

A isso se somou outra atitude considerada desrespeitosa: o embaixador simplesmente ignorou o convite oficial para comparecer ao batizado da Princesa Isabel em 15 de novembro, cerimônia à qual todos os demais embaixadores estrangeiros compareceram.

Esses episódios levaram o governo imperial a declarar Henry Wise persona non grata e a exigir sua substituição até fevereiro de 1847. Em nota enviada ao Departamento de Estado, comunicou-se que, até que houvesse um novo representante, o Itamaraty não trataria de qualquer assunto com a embaixada norte-americana no Rio de Janeiro.

O prazo expirou em 1º de fevereiro de 1847 sem que o embaixador fosse substituído — um claro sinal de que Washington apoiava sua conduta. Em 25 de fevereiro, Wise ainda tentou ser recebido pelo chanceler Bento da Silva Lisboa, alegando portar uma carta do presidente dos EUA, mas a audiência foi recusada. Na prática, as relações diplomáticas ficaram paralisadas até 28 de agosto de 1847, quando Henry Wise deixou o Brasil definitivamente.

Quanto à crítica feita por ele ao uniforme “modesto” dos soldados brasileiros e à cor de sua pele, cabe lembrar que a farda era a mesma para todos — independentemente de origem ou aparência. Bem diferente era a realidade do Exército americano, que manteve batalhões segregados por raça até 1948. Cada país, afinal, refletia seus próprios valores.

domingo, 16 de novembro de 2025

um criminoso querendo aparecer

As ausências dos países do Mercosul e principalmente do Brics, organismos multilaterais tão festejadas e bajuladas por Lula (PT), expuseram aos olhos do mundo o fracasso da reunião de cúpula que antecedeu os debates técnicos previstos na COP30. O caso mais grave foi a ausência dos presidentes de países do Mercosul, justo quando Lula ocupa a presidência rotativa do organismo. Para diplomatas, pode ter havido boicote liderado pelo presidente da Argentina, Javier Milei.

Inclua-nos fora
A ausência de países do Brics é humilhante, após Lula arruinar relações com os EUA pregando a substituição do dólar nas relações comerciais.

Muy aliados
Nenhum dos “parças” do Brics veio à cúpula: Xi Jiping (China), Putin (Rússia), Narendra Modi (Índia) e Matamela Ramaphosa (África do Sul).

Piscadela para Trump
Diplomatas suspeitam que isolando Lula na COP30, países do Brics e do Mercosul quiseram “fazer um gesto” a Donald Trump.

Até tu, companheiro?
Até o uruguaio Yamandú Orsi, raro esquerdista que conseguiu ser eleito no continente, também não apareceu na cúpula. O Itamaraty silencia.
https://f.mtr.cool/hvdmmzlnqc

mais corrupção no governo Lula

Documentos obtidos pelo Jornal da Record apontam que o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli, elevou de forma expressiva os gastos com comunicação institucional desde que assumiu o cargo, em fevereiro de 2024 — justamente no momento em que intensificou sua presença política nas redes sociais. As acusações agora motivam um requerimento de explicações ao governo federal, levantado pela senadora Damares Alves (Republicanos-DF).

Segundo os documentos mostrados pelo telejornal na última sexta-feira (14), em setembro de 2024 Cappelli assinou um aditivo contratual para prorrogar por mais 12 meses os serviços de uma agência especializada em mídias sociais, com foco em empresas, governos e figuras políticas. Já em fevereiro de 2025, um segundo aditivo elevou o valor do contrato em 25%, para mais de R$ 8,1 milhões.

Os dados do Portal da Transparência da ABDI indicam que, antes da gestão Cappelli (outubro de 2022 a fevereiro de 2024), a agência gastava cerca de R$ 2 milhões com comunicação, com média mensal de R$ 115 mil. Após a sua chegada, os valores saltaram para quase R$ 11 milhões entre fevereiro de 2024 e setembro de 2025, com média mensal de R$ 560 mil, o que representa um aumento de 386%.

Leia a matéria completa no portal GPS|Brasília.

sábado, 15 de novembro de 2025

a família escapou da fome no tempo da batata

Você sabia que dois irmãos criaram uma das empresas mais valiosas do planeta antes dos 20 anos?

Patrick e John Collison nasceram na zona rural da Irlanda, foram educados em casa pelos pais e começaram a programar antes mesmo de aprender a escrever em letra cursiva. Aos 16 anos, Patrick já ganhava prêmios de ciência, e aos 17 foi aceito no MIT. John foi para Harvard logo depois. Mas nenhum deles ficou por muito tempo.

Eles abandonaram a faculdade, não para festejar, mas para construir.

A primeira startup surgiu como uma ferramenta para o eBay chamada Auctomatic, vendida por 5 milhões de dólares quando tinham apenas 18 e 19 anos. Mas, em meio a essa conquista, perceberam um problema que ninguém estava resolvendo: os pagamentos online eram lentos, complicados e cheios de falhas.

Foi então que veio a pergunta que mudaria tudo:
“E se pagar online fosse tão simples quanto copiar e colar?”

Nascia ali a ideia da Stripe.

Em 2010, os irmãos lançaram uma API simples, sem glamour, sem promessas exageradas. Apenas uma ferramenta limpa e funcional para processar pagamentos online. Enquanto o mundo corria atrás das redes sociais, eles escolheram o caminho entediante — e foi justamente isso que os levou ao topo.

Logo, empresas como Shopify, Lyft e Kickstarter começaram a usar o sistema. Elon Musk, Peter Thiel e grandes fundos do Vale do Silício investiram. Em poucos anos, a Stripe se tornou o motor silencioso por trás da internet.

Hoje, ela processa 1,3% de todo o PIB global. Mais do que toda a economia da Suíça.

E mesmo com um império de bilhões, Patrick e John continuam levando uma vida discreta, viajando de classe econômica e mantendo o foco no que realmente importa: construir algo duradouro.

A mentalidade deles?
Pense a longo prazo.
Construa algo simples.
Pense globalmente.

Enquanto muitos perseguem a fama, os Collison construíram a espinha dorsal da internet.

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