segunda-feira, 14 de julho de 2025

José Pereira de Souza Filho

AVENIDA COMANDANTE VITAL ROLIM NO BAIRRO JARDIM OÁSIS EM CAJAZEIRAS. ABRA A FOTO E MATE A SAUDADE.

Localizada no antigo Bairro Santa Cecília, hoje, Bairro Jardim Oásis e aberta pelo Prefeito Francisco Matias Rolim e, inaugurada, por ocasião das festividades da Semana da Cidade, em 1979. 

Seu início cruza com a Rua Padre Rolim e a Rua Geminiano de Souza. O ponto inicial é em frente ao Banco Santander e INSS, sendo o final nas proximidades do Cemitério Nossa Senhora Aparecida, onde tem início a Rodovia 393, que liga à cidade São João do Rio do Peixe e à Estação Termal de Brejo das Freiras. A avenida tem moderna pavimentação asfáltica e iluminação pública.  

Na sua extensão, localiza-se o Banco Santander, o INSS, o Fórum Ferreira Júnior, o Rotary Club, a Rodoviária Clóvis Rolim, a Delegacia de Polícia Civil, o Cajazeiras Shopping, a Art Choperia, o Corpo de Bombeiros, a Rotatória da SCTrans, o Ponto dos Petiscos, o Hotel Oásis, diversos tipos de comércio, clínicas, escritórios de advocacia e residências. 

Na foto, abaixo à esquerda, está o telhado da Distribuidora Coca Cola, que é o início da Rua Santa Cecília, uma pequena artéria. À direita, o segundo telhado é o do Cajazeiras Shopping e mais a frente, o telhado da Rodoviária Clóvis Rolim.  

Antigamente, quando era o Bairro Santa Cecília, existia a linha do trem, a Usina Anderson Clayton & Cia e, mais a frente, a Usina Santa Cecília, de propriedade do industrial Coronel Joaquim Gonçalves de Matos Rolim. 

Por José Pereira Filho. Foto do Diário do Sertão

sábado, 28 de junho de 2025

CENSURA SELETIVA DA CHINA

🚨 Pessoal, o STF tomou uma decisão bizarra (ADPF 1098) que na prática abre caminho pra censura nas redes. 

Somos sempre contra mordaça, contra censura, contra qualquer tentativa de calar quem pensa diferente. Mas como bem disse a Bárbara, do canal Te Atualizei nesse vídeo acima, já que criaram essa regra absurda, vamos usar o feitiço contra o feiticeiro.

A esquerda vive denunciando de maneira mentirosa derrubando vídeos, perfis, páginas — alegando “fake news”, mesmo quando é só a verdade que os incomoda. 

Então vamos fazer o mesmo contra eles: se você ver algum post ou vídeo esquerdista espalhando mentira, atacando os cristãos, a fé, a família, os empreendedores ou os conservadores, denuncia direto na plataforma. 

Cada um de nós pode agir. Isso não é organização centralizada — é diligência individual. É contra-ataque.

A vitória plena virá com fé em Deus nas eleições do ano que vem. Mas até 2030, vamos além: com impeachment, novas indicações e a Bia no Senado, conseguiremos mudar completamente o Supremo. Até lá, seguimos combatendo o bom combate com as armas que temos. De cabeça erguida e sem jamais desistir.

Abs, 

Helvídio Nunes Neto

quarta-feira, 25 de junho de 2025

São Sebastião distrito Federal

São Sebastião, no Distrito Federal, surgiu a partir da ocupação de terras por oleiros que se instalaram na região para atender à demanda por materiais de construção na construção de Brasília. Inicialmente, a área era ocupada por fazendas como Taboquinha, Papuda e Cachoeirinha. A região foi emancipada como Região Administrativa de São Sebastião em 25 de junho de 1993, através da Lei nº 467/93. 
O início da ocupação:
A história de São Sebastião remonta a 1957, quando a área começou a ser ocupada por olarias, visando suprir a demanda por tijolos e outros materiais para a construção da capital federal. 
As terras onde hoje se encontra a cidade pertenciam às fazendas Taboquinha, Papuda e Cachoeirinha, que foram desapropriadas para a construção de Brasília. 
Sebastião de Azevedo Rodrigues, conhecido como Tião Areia, foi um dos primeiros a se instalar na região e extrair areia do rio São Bartolomeu, contribuindo para o nome da cidade. 
Emancipação e crescimento:
Até 1993, São Sebastião era parte da Região Administrativa VII - Paranoá. 
Através da Lei nº 467/93, foi oficialmente criada a Região Administrativa de São Sebastião em 25 de junho de 1993, data que marca o aniversário da cidade. 
O rápido crescimento da cidade foi impulsionado pelo preço acessível da terra e pela sua localização estratégica, atraindo trabalhadores da construção civil e de serviços. 
Atualmente, São Sebastião conta com mais de 100 mil habitantes e continua a se desenvolver, mantendo um equilíbrio entre crescimento e preservação de sua história e cultura. 
VAMOS CONSTRUIR UMA HISTÓRIA AINDA MAIS BONITA 👏🏼👏🏼👏🏼🫱🏽‍🫲🏽❤️

quinta-feira, 19 de junho de 2025

1 o sítio serrote de Cajazeiras Paraíba

O PRINCIPAL “SÍTIO HISTÓRICO DE CAJAZEIRAS” PRECISA SER PRESERVADO. CAPELA NO SÍTIO SERROTE VERDE LOCAL EM QUE NASCEU PADRE ROLIM.
 

No norte de Cajazeiras, está o Sítio Serrote, incluído nas terras da Lagoa de São Francisco e suas ilhargas, que pertenciam a Luiz Gomes de Albuquerque e sua esposa Luiza Maria do Espírito Santo. Após o casamento de Ana com Vital, o casal passou a residir neste sítio. Logo depois do nascimento do Padre Rolim, em 1800, Vital e Ana, “estabeleceram-se em Cajazeiras e lançaram os fundamentos da futura povoação”.

Além das terras, Ana recebeu dois escravos: Miguel e Isabel. Esta área tinha “meia légua de terra, a qual meia légua tomará onde tem sua casa e currais, pegando de uma Ipueira que tem abaixo da casa pelo riacho das Cajazeiras acima, onde vir a completar a meia légua seguindo o caminho que vai para São José de extrema no comprimento e largura extremado com terras da mata fresca e Lagoa de Lages”. Este documento, datado de 13 de dezembro de 1815, foi publicado no livro “O Educador dos Sertões”, do Historiador Deusdedit Leitão.

A casa construída por Vital, foi destruída para dar lugar ao que é hoje o Cajazeiras Tênis Clube, e da casa onde Padre Rolim nasceu, no Sítio Serrote, existem apenas o que possivelmente sejam seus alicerces.

Também, foi construída recentemente, neste sítio, uma capela pela valorosa cajazeirense Marilda Sobreira Rolim, que foi doada por ela ao Instituto Jesus Missionário dos Pobres (IJMP), cujo presidente é o Monsenhor Gervásio Fernandes.

Este importante “Sítio Histórico” de nosso município e sua preservação, estão entre as preocupações do deputado estadual Júnior Araújo que, recentemente, o visitou e ficou muito interessado em destinar uma “emenda impositiva” para sua revitalização. Esta localidade é o símbolo do vasto domínio territorial e de uma poderosa expressão latifundiária de nossos antepassados, onde os pais de Mãe Aninha formaram seu vasto domínio territorial e tiveram uma poderosa expressão latifundiária, tornando possível o nascer, o desabrochar e o consolidar deste nosso rincão sertanejo.

A origem da família cajazeirense data dos meados do século XVIII, com a chegada do sesmeiro Francisco Gomes de Brito aos sertões do Rio do Peixe, injustamente esquecido. O Padre Heliodoro Pires deu a Luís Gomes de Albuquerque a projeção que o consagrou como patriarca da família cajazeirense. Estas e outras preciosas informações poderiam ser amplamente divulgadas a partir da criação deste sítio histórico no Sítio Serrote. Passados mais de dois séculos, esta restauração seria muito oportuna. Vamos lutar por ela.

POR José Antônio de Albuquerque Professor, historiador, empresário, diretor do Sistema Alto Piranhas de Comunicação e membro efetivo fundador da Academia Cajazeirense de Artes e Letras (Acal).

quarta-feira, 4 de junho de 2025

Morales

A Moral do Silêncio

Vivemos em uma era onde sentir virou transgressão. A raiva precisa ser contida, o desejo reprimido, o riso julgado. Expressar-se se tornou um risco — não por falta de ética, mas porque incomoda.

Autoridades passaram a usar a censura como escudo. Criam narrativas e justificativas que distorcem a realidade. Dizem proteger a ordem, mas na verdade querem calar vozes, controlar a crítica, sufocar o debate.

A arte, a opinião, o humor… tudo corre o risco de ser cancelado, enquadrado, silenciado. Não se pode mais dizer o que se pensa sem o medo de ser perseguido.

Enquanto isso, os mesmos que defendem essa “ordem” seguem blindados: desviam verbas, abandonam hospitais, deixam famílias à própria sorte. O problema nunca foi o povo que fala — é o sistema que não suporta ser questionado.

Não é o povo que perdeu a razão. É o poder que tem medo dela.

Ricardo França
Influenciador Político
📞 61 9194-9390
📧 ricardofranca20@gmail.com

@leolins
                    https://www.instagram.com/reel/DKgDq-HO_eZ/?igsh=MXQzdWZ2bHB1aXNqbA==

quarta-feira, 28 de maio de 2025

GILMAR SILVA

O Grito dos Pregadores Esquecidos

Há um clamor que não se ouve nos cultos.
Não é o grito da membresia local, nem o brado dos "glórias". É o grito abafado de alguns pregadores que pregaram, mas foram esquecidos. 

Enquanto muitos disputam o púlpito, outros estão chorando no anonimato, sem forças para prosseguirem. Enquanto o holofote gira em torno dos mais famosos, há vozes que ecoam apenas nos céus.

Um dia o que os pregadores fiéis e esquecidos plantaram com lágrimas, há uma nova geração de pregadores de mercado da fé que colhem sua fama com os likes. 

O grito dos pregadores esquecidos não é um pedido por fama — é um clamor por ajuda. 
Ele não quer seguidores, quer ver gente se rendendo aos pés da cruz.

Infelizmente, muitos estão morrendo calados enquanto a Igreja canta mais alto para não ouvi-los. Sim, Deus ainda sustenta os seus.
Mas o Céu se entristece quando o povo despreza os homens que um dia serviram, e serviram bem, a Igreja. 

O grito de um pregador esquecido não é por visualização, mas por uma Igreja que tenha paciência para ouvir os seus dilemas e abraçá-los. 

Será que não está na hora, da Igreja visitar aqueles que um dia serviu com fidelidade ao ministério da Palavra e que hoje estão clamando por ajuda? 

Em oração.... em oração.... em oração...

Ev. Gilmar Silva, vivendo pela graça sobre graça 

Imagem: Mídia Gideões. 

#amor #restauracao #biblia #ensinobiblico #servircomamor 

@destacar

domingo, 25 de maio de 2025

ANTÔNIO CAMELO DA PARAÍBA

*SE VOCÊ,*
Já foi um "pão" e conheceu um "broto". Teve um anel "brucutu". Foi a um baile de "garagem" com luz negra. Usou um "Vulcabrás" ou "Passo Doble". Teve uma "Sharp", "Telefunken", "Colorado RQ", ou "Philips". Teve um jogo de botão de galalite. Teve um toca-fitas Roadstar ou TKR cara preta. Sabe quem foi Teixeirinha e Valdick Soriano. Cantava "Only Youuuu". Curtia "National Kid" e "Ultraman". Assistiu aos "Reis do IÉ, IÉ, IÉ".
Teve uma blusa cacharrel de gola rolê.
Usou perfume "Lancaster", "Azzaro" e brilhantina Glostora. Dirigiu Fusca, Chevette, Brasília, TL Corcel, Opala, SP2, Karmanghia ou Maverick.
Sabe quem foi Denner, Clodovil, Blota Jr. , J Silvestre, Chacrinha e Flavio Cavalcanti. Assistiu Wilson Simonal e Jair Rodrigues na TV. Assistia Ted Boy Marino no tele Catch.
Assistiu a seleção ao vivo na Copa de 70. Leu "Intervalo”, “Cruzeiro", "Manchete", "Realidade" e “Seleções”. Sabe o que é matiné. Assistiu filmes de Roy Rogers, Durango Kid, Flash Gordon e o seriado de Fumanchu no cinema. Curtiu o seriado de "Zorro e Tonto", "Bat Masterson" "Ivanhoe" e "Daniel Boone". Viu "Perdidos no Espaço", "Túnel do Tempo" e "Terra de Gigantes".
Adorava "Rin Tin Tin" e o "Lobo" do "Vigilante Rodoviário". Gostava de "Jonny Quest", "Speed Racer" e "Tin Tin". Não perdia um capítulo de "O Bem Amado". Viu sua mãe usar "Rinso". Mascou chicletes "Adams" e "Ping Pong".
Curtia as músicas de "Tom Jones". Viveu a febre dos jeans "Lee" e "Levi's". Torceu nos festivais de MPB da Record ou assistia à "Jovem Guarda". Ouviu os cantores Altemar Dutra e Nelson Gonçalves. Usou calça "boca de sino" e "paletó com ombreira".
Viu, ao vivo, o homem pisar na lua. Brincou descalço na rua, de "amarelinha", "esconde-esconde", "polícia e ladrão" e "queimada". Jogou com bola de meia e capotão. Desceu ladeira abaixo com carrinho de rolimã. Fez compras na Sloper, Mesbla, Bemoreira e nas Lojas Brasileiras. Andou de Jeep kandango, Rural Willys, Vemaguet ou Gordini. Andou de bonde. Usou conga, bamba ou "Kichute". Trocou gibis na frente do cinema. Saboreou Drops Dulcora, Pirulito Zorro e Ki-Bamba, a combinação perfeita de chocolate e mashmelow.
Tomou Grapette, Crush e Miranda. Assistia o canal 100. Andou de Simca Chambord, Aero Willys e Impala hidramático.
Conheceu o caminhão Fenemê e Studbaker.
Fez tanque de cimento para criar peixes. Limpou terreno baldio para jogar bola. Destopou a unha do dedão jogando bola em terreno baldio. Tomou Biotonico Fontoura e Emulsão Scott. 
Bebeu Cuba Libre. Usou calça Topeka e US Top. Comeu quebra queixo. Tomou sorvete daquelas máquinas com frascos de vidro.
*Então, meu amigo com certeza você foi muito feliz.*