terça-feira, 25 de março de 2025

DITADURA DO NARCO

*Jair Bolsonaro e seus julgamento.*
Leia, peço divulgar. Obrigado.

1. Trata-se da maior perseguição político-judicial da história do Brasil, motivada por inconfessáveis desejos, por vaidades e por claros interesses políticos de impedir que eu participe e ganhe a eleição presidencial de 2026.

2. Jamais um ex-presidente da República do País teve sua vida pessoal, financeira e política devassada de maneira vil e implacável como acontece comigo – sem encontrar uma única prova de qualquer ato ilícito de minha parte. Na devassa pessoal, fiscal e financeira não encontraram um único vestígio, mínimo que fosse, de corrupção. 

3. Minha família foi perseguida, investigada e tripudiada nos meios de comunicação, sem dó nem piedade. Hoje tenho um filho que é obrigado morar nos EUA tal o nível de perseguição que ele sofre. Somente a fé em Deus e o apoio da família e dos amigos é que mantiverem de pé. 

4. Me acusam de um crime que jamais cometi – uma suposta tentativa de golpe de Estado. Conversei com auxiliares alternativas políticas para a Nação, mas nunca desejei ou levantei a possibilidade da ruptura democrática. As mudanças nos comandos das Forças Armadas foram feitas sem problemas. Sempre agi nas quatros linhas da Constituição. Sempre!

5. Me afastei do País após a eleição porque entendi que seria o melhor para todos, inclusive para o candidato adversário. Não estava aqui no 8 de janeiro de 2023 e, no mesmo dia à noite, postei uma mensagem repudiando os atos violentos cometidos por aqueles que exerceram o direito legitimo de protestar, sem violência, como foi o caso da maioria dos manifestantes.

6. Todo o processo Jurídico contra mim é uma aberração jamais vista! Investigações demoram seis anos, sem prazo de previsão de término. Pessoas são presas e coagidas a fazer delação premiada para salvar suas famílias. As defesas são cerceadas, as investigações correm em segredo de Justiça e realizadas prisões arbitrárias. 

7. A avaliação de uma denúncia contra um ex-presidente da República é feita por uma Turma do Supremo Tribunal Federal e não pelo plenário da Corte. Na banca de julgadores, dois conhecidos desafetos meus e um terceiro elemento que foi advogado do meu adversário eleitoral em 2022! 

8. O relator do processo é, ao mesmo tempo, vítima, investigador e julgador de sua própria causa – outra aberração, uma verdadeira “jabuticaba judicial”, impensável e inimaginável em verdadeiras democracias e num pleno Estado Democrático de Direito.

9. As ditas “provas” de acusação se baseiam numa única delação premiada! Na verdade, em onze versões de uma única delação premiada, que foi modificada ao longo dos anos por pressão dos inquisidores e suas permanentes ameaças à integridade física, moral e familiar do delator. 

10. Registro que desde a primeira versão da delação, os investigadores, o magistrado e a PGR a consideraram como “A VERDADEIRA”, “A INQUESTIONÁVEL” para a comprovação dos supostos “crimes cometidos”, status que mudava a cada novo depoimento corretivo. Qual seria, então, a verdadeira delação? A primeira? A última? Todas ou nenhuma delas?
 
11. Houve um total cerceamento da defesa! Soubemos das onze versões da delação premiada pelo seletivo vazamento da imprensa. As investigações ocorreram em segredo de Justiça e quando os documentos delas foram apresentados à defesa não houve acesso integral as mídias que as compunham. 

12. O pequeno prazo para a defesa analisar mais de 1.200 páginas é uma afronta ao direito de defesa! A estratégia da acusação foi a de encaminhar um calhamaço de informações, com pouco prazo para análise das “provas”, que estão incompletas. A celeridade do processo, uma vergonha, como tem mostrado a mídia.

E é a isso que chamam de Justiça?

13. Não estava em Brasília no dia 8 de janeiro de 2023, não foi encontrada nenhuma referência em meus celulares sobre a organização da manifestação e mesmo assim querem, injustamente, me vincular aos atos daquele dia, que teriam a intenção de “depor” um governo eleito. 

14. Me acusam disso, mas não promoveram nenhuma investigação mais profunda sobre a postura do general Gonçalves Dias, ministro-chefe do GSI do novo governo, homem de confiança do presidente recém-empossado, filmado indicando a saída dos invasores do Palácio do Planalto, conivente com os “atos de vandalismo” no local. 

15. Sou acusado ainda de promover uma tentativa de “golpe de Estado” sem qualquer prova. Durante os quatro anos do meu governo foram realizadas duas eleições com milhares de candidatos, mais de três dezenas de partidos de diversas matizes sem um único incidente grave! Todos os eleitos tomaram posse. 

16. A democracia prevaleceu! Não houve golpe de Estado, o candidato adversário tomou posse, sai do País, não estava aqui no dia 8/1 e mesmo assim tentam me condenar. Sabem que se eu disputar a eleição presidencial de 2026 serei vitorioso e colocarei, novamente, o Brasil no rumo certo. 

Confio na Justiça!

UM PAÍS MARAVILHOSO

Agenda Sakê — Lula 💩hospeda comitiva de 117 no Japão em hotel com diárias de até 28.800 reais
Tóquio, 23 de março de 2025

O presidente Luiz Inácio Lula 💩da Silva desembarcou em Tóquio para uma visita de Estado que celebra os 130 anos de relações diplomáticas entre Brasil e Japão. Acompanhado de uma comitiva de pelo menos 117 pessoas — entre 17 políticos, 100 empresários e assessores —, Lula 💩ficará hospedado no luxuoso Palace Hotel Tokyo, onde suítes de alto custam até ¥800.000 por noite, cerca de R$ 28.800. 
A estadia será de quatro noites. O retorno para o Brasil está previsto para o dia 27 de março. 
Um banquete oferecido pelo primeiro-ministro japonês Shigeru Ishiba e outro banquete oferecido pelo Imperador Naruhito e pela Imperatriz Masako no Palácio Imperial são os compromissos de maior destaque. 
Segundo o governo brasileiro, a agenda oficial “coloca o Brasil no centro das atenções em uma agenda repleta de encontros diplomáticos e negociações comerciais”, mas na prática a agenda festiva reacende o debate sobre os custos de viagens oficiais.
A escolha do Palace Hotel, localizado a poucos passos do Palácio Imperial, reflete o padrão adotado em viagens recentes de Lula — em Londres (2023), o hotel escolhido foi o JW Marriott, com diárias de até R$ 95 mil; na Arábia Saudita a comitiva ficou no Ritz-Carlton com diárias de at R$ 63 mil. 
Fontes próximas ao Planalto confirmam que o hotel foi selecionado por sua segurança e proximidade aos eventos oficiais, mas o custo exato da hospedagem é uma caixa-preta. 
Janja, por sua vez, já está no Japão desde o dia 18, liderando uma comitiva de cerca de 20 pessoas. Sua chegada antecipada, que custou ao menos R$ 400 mil só em traslados, segundo estimativas, foi justificada pela Presidência como necessária devido “agendas próprias de Janja” — entre elas, uma “escuta ativa” com mulheres da comunidade brasileira no Japão e uma visita a Osaka no dia 26 para acompanhar a montagem do pavilhão brasileiro na Expo 2025. 
A falta de detalhes sobre as atividades da agenda de Janja no Japão gerou críticas e foi batizada nas redes sociais de “Agenda Sakê. 
Não é novidade a agenda frouxa nas viagens de Lula💩. Em Roma (fevereiro de 2025), Janja levou 12 pessoas a um custo de R$ 260 mil, enquanto a ida às Olimpíadas de Paris (2024) mobilizou 13 acompanhantes. 
Desta vez, os 117 membros — número que pode crescer com assessores não listados — refletem o apetite por mordomias ainda não detalhadas. 
A FAB, responsável pelo voo no VC-1A, e a Polícia Federal, que reforça a segurança, integram o esforço logístico, mas os custos totais só devem ser conhecidos após a volta.
O contraste entre o luxo da hospedagem e os desafios domésticos não passa despercebido. No momento que Lula 💩enfrenta baixos índices de popularidade e o brasileiro a alta de preços dos alimentos, a “Agenda Sakê” coloca o país e o governo de cabeça pra baixo e soa como um brinde na hora errada.

domingo, 23 de março de 2025

Payne Al

"Desde a sua morte em 1979, a mulher que descobriu do que é feito o universo não recebeu muito reconhecimento, apenas uma placa comemorativa na parede da Universidade e nada mais.

Seus obituários de jornal não mencionam sua maior descoberta. Todo estudante do ensino médio sabe que Isaac Newton descobriu a gravidade, que Charles Darwin explicou sobre a evolução, e que Albert Einstein descobriu a relatividade do tempo.

Mas quando se trata da composição do nosso universo, os livros didáticos simplesmente dizem que o átomo mais abundante do universo é o hidrogênio. E ninguém se atrela ao fato de que alguém teve que descobrir isso. Esse alguém foi Cecília Payne. Ela foi dona e autora da tese de doutorado mais brilhante já escrita em astronomia.

E pensar que a mãe de Cecilia Payne se recusou a gastar dinheiro na sua faculdade, dizendo que era bobagem uma mulher estudar. Foi que ela então ganhou uma bolsa de estudo em Cambridge.

Ela concluiu seus estudos, mas Cambridge não lhe deu um diploma porque era uma mulher, então mudou-se para os EUA para trabalhar em Harvard. Ela foi a primeira pessoa a ganhar um doutorado em astronomia no Colégio Radcliffe, com o que Otto Strauve chamou de "A tese de doutorado mais brilhante já escrita em astronomia."

Também descobriu do que é feito o sol. Literalmente, qualquer estudo sobre estrelas variáveis baseia-se no seu trabalho. Foi a primeira mulher a ser promovida professora de Harvard.

E mesmo com todo esforço e dedicação ela não é mencionada com o devido respeito que uma cientista de tal gabarito merece.

Então, esse pequeno texto é só para homenagear e lembra de Cecília Payne, a mulher que descobriu do que as estrelas são feitas."

sábado, 22 de março de 2025

PARA REFLETIR SOBRE OS TOGADOS DO BRASIL

 ¡Por supuesto! Aquí tienes la fábula del lobo y el cordero en español:

Un lobo, sediento, vino a beber a un río. Un cordero, también sediento, llegaba río abajo. El lobo, viendo al cordero, se puso a gritar: "¿Por qué turbas mi agua?"

El cordero, temblando, respondió: "¿Cómo podría turbar tu agua, si yo bebo río abajo y tú bebes río arriba?"

El lobo, furioso, replicó: "¡Hace seis meses, me insultaste!"

El cordero respondió: "¡Pero si ni siquiera había nacido!"

El lobo, sin más dilación, saltó sobre el cordero y lo devoró, diciendo: "¡Si no eres tú, es tu hermano!"

Esta historia es una fábula que muestra cómo los tiranos siempre encuentran una excusa para justificar su violencia.

O Crime cresce no STF

Golpe de Estado, organização criminosa; entenda a denúncia contra Bolsonaro

História de João Rosa • 8 h • 4 minutos de leitura

 Ainda segundo a denúncia, a depredação e destruição dos prédios teria gerado prejuízos estimados em mais de R$ 20 milhões. 

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começa, na próxima quarta-feira (25), o julgamento que decidirá se aceita ou não a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. 

A denúncia aponta cinco crimes atribuídos a Bolsonaro, todos relacionados a um plano para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vencedor do pleito. Se o STF aceitar a acusação, será aberta uma ação penal, e os denunciados se tornarão réus no processo. 

O ex-presidente é acusado dos seguintes crimes: 
Organização criminosa armada; 
Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; 
Golpe de Estado; Dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima; 
Deterioração de patrimônio tombado. Além de Bolsonaro, os ministros vão julgar outras sete pessoas pelos mesmos crimes, que são: 
Alexandre Ramagem, ex-diretor-geral da Abin; 
Almir Garnier, ex-comandante da Marinha do Brasil; 
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal; 
Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); Mauro Cid, tenente-coronel do Exército e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; 
Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil. 

Organização criminosa armada Na denúncia apresentada pela PGR, o ex-presidente foi acusado pelo crime de "liderar organização criminosa armada". 

Segundo a legislação brasileira, esse crime se configura quando quatro ou mais pessoas se associam, de forma estruturada e com divisão de tarefas, para a prática de infrações penais. 

De acordo com a denúncia do procurador-geral da República, Paulo Gonet, destaca que a legislação brasileira prevê agravamento da pena se na atuação da organização criminosa houver emprego de arma de fogo e se o indivíduo exercer função de comando na organização. 

A PGR destaca que o plano de golpe dos acusados envolvia o uso de armas para matar o ministro Alexandre de Moraes. 

“O plano se desdobrava em minuciosas atividades, requintadas nas suas virtualidades perniciosas. Tinha no Supremo Tribunal Federal o alvo a ser “neutralizado”. 

Cogitava do uso de armas bélicas contra o Ministro Alexandre de Moraes e a morte por envenenamento de Luiz Inácio Lula da Silva”, diz trecho da denúncia. Quem integra, financia ou promove uma organização criminosa está sujeito à pena de reclusão de 3 a 8 anos, além de multa. Abolição violenta do Estado Democrático e Golpe de Estado A denúncia sustenta que o grupo tentou suprimir o regime democrático e destituir o governo eleito por meio da violência e grave ameaça. 

Ambos os crimes estão em uma lei que pune ataques contra a democracia e que foi sancionada pelo próprio Bolsonaro em 2021, durante seu mandato à frente da Presidência da República. 

O projeto foi aprovado pelo Congresso e revogou a Lei de Segurança Nacional (LSN), remanescente da ditadura militar, para incluir no Código Penal novos tipos de ilícitos voltados à proteção do Estado Democrático de Direito. Entre os crimes previstos na lei, estão: abolição violenta do Estado Democrático de Direito: tentativa de suprimir o regime democrático por meio de violência ou grave ameaça. 

Pena de 4 a 8 anos de prisão. golpe de Estado: tentativa de destituir um governo legitimamente constituído por meio de violência ou grave ameaça. Pena de 4 a 12 anos de prisão. 

Dano contra o patrimônio da União A denúncia da PGR também relaciona o ex-presidente aos ataques de 8 de janeiro de 2023 contra as sedes dos Três Poderes da República. 

Na ocasião, milhares de pessoas invadiram e depredaram o Palácio do Planalto, o Congresso e o Supremo Tribunal Federal. 

“O episódio foi fomentado e facilitado pela organização denunciada, que assim, por mais essa causa, deve ser responsabilizada por promover atos atentatórios à ordem democrática, com vistas a romper a ordem constitucional, impedir o funcionamento dos Poderes, em rebeldia contra o Estado de Direito Democrático”, afirma a denúncia do procurador-geral da República, Paulo Gonet. 

Ainda segundo a denúncia, a depredação e destruição dos prédios teria gerado prejuízos estimados em mais de R$ 20 milhões. 

O crime de dano ao patrimônio público ocorre quando alguém destrói, inutiliza ou deteriora bens e serviços pertencentes ao Estado. 

A pena prevista para esse crime é de detenção de seis meses a três anos, além de multa. Deterioração de patrimônio tombado Para o crime de Deterioração de patrimônio tombado, a denúncia da PGR segue a mesma lógica da anterior, de relacionar Bolsonaro aos ataques de 8 de janeiro. 

Mesmo sem participação direta nos atos de vandalismo, a PGR sustenta que Bolsonaro deve ser responsabilizado por ter incentivado acampamentos em frente a quartéis e não ter atuado para desmobilizar os manifestantes. 

A denúncia destaca que Bolsonaro e aliados mantinham contato com os acampamentos e reforçavam a narrativa golpista, o que teria contribuído para a radicalização dos atos de 8 de janeiro. 

“O resultado trágico dos eventos de 8 de janeiro, cuja índole golpista já foi assentada pelo Supremo Tribunal Federal, por conseguinte, não pode ser dissociado das omissões dolosas desses personagens denunciados” complementa a denúncia. 

O crime de deterioração de patrimônio tombado está previsto na Lei n. 9.605, de 1998, com pena de reclusão, de 1 a 3 anos, e multa.

sexta-feira, 21 de março de 2025

JULIA ZANATTA DEPUTADA

Defendemos que estados e municípios tenham mais recursos e poder de decisão, pois são eles que conhecem a realidade local e podem oferecer soluções mais eficazes. O governo federal concentra poder e dinheiro, mas os resultados mostram que isso não funciona. Essa é uma das principais bandeiras do nosso mandato.

Os Estados Unidos são o país que mais investe em educação e gastam, de longe, mais por aluno, mas os resultados não acompanham esse investimento. Foi por isso que Trump extinguiu o Departamento de Educação: centralizar só aumentou a burocracia e a ideologia. O Brasil segue o mesmo caminho. Investimos 6% do PIB em educação, acima da média da OCDE, mas estamos entre os últimos no Pisa. Ficamos atrás de países vizinhos em matemática e ciências, e, em leitura, apenas 2% dos alunos atingiram alto desempenho.

O problema não é falta de dinheiro, mas um sistema falido que virou máquina de doutrinação.

O poder central de Brasília não é a solução para o brasileiro, mas parte do problema.

📲*CURTA E COMPARTILHE*
https://www.instagram.com/reel/DHcCfJhua9y/?igsh=MW9sb3k5bGMzazljdg==

A raposa Fox

Numa manhã fria de outono, quando as folhas das árvores pareciam chamas douradas e o ar carregava o cheiro de terra úmida, uma raposa faminta chamada Astúcia espreitava os arredores da fazenda do velho Benjamim. Seus olhos espertos brilhavam com a determinação de um predador, e seu estômago roncava como um trovão distante.
Astúcia conhecia bem a fama das galinhas de Benjamim. Eram gordas, de penas macias e saborosas, e viviam num galinheiro espaçoso, protegido por uma cerca alta e um cão de guarda feroz chamado Brutus. Mas a raposa não se intimidava. Ela era astuta, rápida e tinha um plano engenhoso.
Naquela noite, sob a luz pálida da lua, Astúcia se aproximou da fazenda com passos silenciosos. Ela sabia que Brutus era um cão preguiçoso, que preferia dormir a latir. Então, com um sorriso malicioso, a raposa pegou um osso saboroso que havia encontrado na floresta e o atirou para longe do galinheiro.
Brutus, atraído pelo cheiro apetitoso, correu atrás do osso, latindo alegremente. Astúcia aproveitou a distração e saltou a cerca do galinheiro, caindo dentro com um baque surdo. As galinhas, assustadas, cacarejaram e se agitaram, mas a raposa era rápida demais.
Ela agarrou a galinha mais gorda e correu em direção à cerca, saltando-a com a presa na boca. Brutus, ao perceber o que acontecia, latiu furiosamente e correu atrás da raposa, mas ela já havia desaparecido na escuridão da floresta.
Astúcia se sentou sob uma árvore, com a galinha entre as patas, e saboreou sua refeição com prazer. Ela era uma raposa astuta, e aquela noite havia provado sua inteligência e habilidade.
No dia seguinte, o velho Benjamim encontrou o galinheiro vazio e as penas espalhadas pelo chão. Ele suspirou, sabendo que a raposa havia vencido mais uma vez. Mas ele não desistiu. Ele era um fazendeiro teimoso, e estava determinado a proteger suas galinhas.
Benjamim construiu uma cerca ainda mais alta, instalou um alarme no galinheiro e treinou Brutus para ser um cão de guarda mais vigilante. Ele sabia que Astúcia era esperta, mas ele era mais esperto ainda.
E assim, a batalha entre a raposa e o fazendeiro continuou, noite após noite, com Astúcia tentando roubar as galinhas e Benjamim tentando protegê-las. Era uma guerra de inteligência e astúcia, onde cada um usava suas armas para vencer.
No final um ladrão popular chamado Lula comeu a penosa.