terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

ROBERTO CARLOS COM MEDO?

Li hoje na midia que Roberto Carlos está com medo da velhice. Ele tem sorte que ficou velho. Cantando ruim daquele jeito ele é um  felizardo de nunca ter sofrido de inflamação na garganta pela praga de algum doido.

ROUPA NOVA

Se você nunca ouviu a música SEGUINDO NO TREM AZUL, cantada pelo ROUPA NOVA, você não pode dizer que não sentiu a emoção verdadeira.
Vá agora mesmo no youtube e pegue a canção usando o programa MCS YOUTUBE DOWNLOADER. Vale a pena.  Vá agora.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

INDÚSTRIA MILITAR É O CÂNCER DA HUMANIDADE

LEIA ESTE ARTIGO DE MAURO SANTAYANA

A indústria militar e a exaustão do capitalismo

Mauro Santayana

Publicado há oito anos, quando a economia globalizada parecia vitoriosa, o estudo mais lúcido sobre a atual crise é o de Seymour Melman, After capitalism (Depois do capitalismo, na edição brasileira). Melman – que critica ao mesmo tempo o sistema capitalista do Ocidente e a experiência socialista – vai ao ponto principal: a sociedade industrial de nosso tempo perdeu-se na corrida armamentista. A partir dos Estados Unidos, o maior produtor de tecnologia e de instrumentos bélicos, o mundo passou a ser regido pelo medo do apocalipse.Ao lado dessa constatação, o professor de engenharia industrial na Universidade de Colúmbia retorna à tese marxista da alienação, ao examinar a queda do feudalismo e a transformação dos artesãos, que eram criadores do que produziam, em operários anônimos. O assunto, como se sabe, é bem tratado de forma teórica por Marx em seus Manuscritos econômicos e filosóficos, publicados em 1844, quatro anos antes do Manifesto comunista (1848) e 23 anos antes do primeiro volume de O capital (1867). A Revolução Industrial, sobretudo a partir da aceleração ocorrida na segunda metade do século 19, com a introdução de novas fontes de energia, e a conquista, pela força, dos mercados coloniais, com o saqueio de recursos naturais, fez com que se associassem os militaristas, os banqueiros e a burguesia manufatureira.

A produção militar norte-americana sufocou outros setores industriais. Sempre que houve a tentativa de conversão da indústria bélica à produção civil, os lobistas do complexo industrial militar, denunciado por Eisenhower, atuaram junto ao Poder Executivo e ao Congresso, para garantir seus interesses. As recentes revelações sobre a ação clandestina da CIA mostram que também a agência a eles se juntou, com atos de provocação que justificavam a competição militar durante a Guerra Fria. Melman aponta momentos críticos, nos quais a ação coordenada dos poderosos impediu a retomada da indústria de paz. Um deles ocorreu entre 1963 e 1964, quando já se planejava a guerra do Vietnã. Foi assim que se criou a famosa teoria do dominó, para justificar a invasão da Indochina.

A propósito do Vietnã, o autor transcreve trecho de uma carta de Ho Chi Min, de 16 de fevereiro de 1946, ao presidente Truman, pedindo que seu país fosse tratado como as Filipinas. "Como os filipinos, disse, nossa meta é a independência completa e ampla cooperação com os Estados Unidos". Esse documento, oculto do grande público, mostra que outras poderiam ter sido as relações entre os dois países e entre outras nações – se o poder corruptor da indústria militar não interviesse.

Calcula-se que o custo da capacidade militar excedente às suas necessidades, o chamado overkill, só nas armas nucleares, entre 1940 e 1996, tenha sido de 5 trilhões e 355 bilhões de dólares. Ao mesmo tempo, o custo de todas as fábricas e equipamentos da indústria manufatureira dos Estados Unidos era, em 1996, estimado em 1 trilhão e 481 bilhões de dólares.

A conclusão de Melman é a de que a corrida armamentista provocou o sucateamento da indústria pesada, da construção naval à siderurgia, enquanto novos polos de produção, como os da Alemanha e do Japão, se expandiam. Quase todos os economistas atribuem a rápida recuperação econômica dos japoneses e alemães à proibição de que produzissem armas e reconstruíssem seus exércitos. Desde a crise do petróleo, nos anos 70, o modelo de sociedade industrial como um todo começou a exaurir-se. O novo liberalismo se apresentou como "salvador" do sistema, mas se tratou de mero conluio entre bandidos, como os fatos revelam.

O livro cuida de outros assuntos, entre eles o da democratização das decisões nos centros de produção e de serviços, de forma a aliviar a alienação dos trabalhadores, e lhes proporcionar participação efetiva nas decisões políticas, a partir da base da sociedade. É uma visão otimista. Mas isso não parece viável em prazo hábil, quando até mesmo o projeto tímido de reformas, proposto por Obama, encontra a resistência dos poderes de fato dos Estados Unidos. Só a mobilização, permanente e decidida, dos cidadãos, poderá impor o mínimo de razão aos estados. Estamos sob a ameaça da ruptura dos frágeis liames da convivência social, com o desemprego e a explosão da miséria, e o desastre do aquecimento global, em consequência da demência generalizada. Só a razão política – esse raro atributo ético dos homens – nos poderá salvar. 

SERÁ QUE CRIAR UM BICHO FAZ BEM {A SAÚDE?

 E MUITO COMUM LER ISSO NA IMPRENSA. Essa noticia eu li no jornal de Salgado de São Félix. O autor certamente trabalha para alguma empresa fabricante de rações para gatos e cachorros.
Eles são considerados os médicos do Século XXI. Sem prescrever nenhuma medicação, conseguem baixar a pressão arterial de seus pacientes, aliviar o estresse do cotidiano, elevar a auto-estima e promover o bem-estar geral, com muita brincadeira e bom humor. Eles são os animais de estimação, especialmente cachorros e gatos que, no fortalecimento do vínculo com seus amigos humanos, são os novos "papas" da qualidade de vida. Em todo o mundo, crescem os adeptos da chamada zooterapia. Para o ambientalista, Marco Ciampi, 49 anos, presidente da Arca Brasil (Associação Humanitária de Proteção e Bem-estar Animal), que representa no País a Associação Internacional das Organizações de Interação Homem-Animal, a vida moderna tem empurrado o ser humano a refletir sobre sua relação com o planeta, a flora e a fauna. Aqui está uma das causas para o chamado "fenômeno pet": conviver com animais nos centros urbanos. Porém, Ciampi ressalva que possuir um animal requer responsabilidades. A Arca Brasil é uma das instituições que disseminam no País a posse responsável destes amiguinhos peludos e de quatro patas. - Por que os animais estão sendo considerados os médicos do Século XXI? Marco Ciampi - Há algum tempo, uma pesquisa publicada no British Journal, da Royal Society of Medicine, da Inglaterra, afirmava que, depois de adquirir um cão ou gato, diminuem as reclamações do dono sobre pequenos problemas de saúde. Outros estudos, feitos em diversas partes do mundo, só comprovam a tese. Idosos que têm cães, por exemplo, são mais saudáveis. Os animais são um ótimo incentivo para caminhadas diárias e uma boa desculpa para puxar conversa, o que contribui para a socialização."

COQUETEL MOLOTOV É FACIL DE FAZER

A coisa mais comum utilizada por manifestantes é o famoso "coquetel molotov". É muito fácil de fazer. Um pouco de gasolina numa garrafa, um pedaço de pano saindo pra fora, toca fogo e joga. Isso não é nada novo. Isso só deve ser utilizado em manifestações realizadas em paises cuja legislação permite atirar esses artefatos em policiais e autoridades. No Brasil, infelizmente, ainda não podemos jogar esses coquetéis nos deputados e senadores.

BEBER MIJO PODE NÃO SER GOSTOSO

Mas tem gente que acredita que pode curar muitas doenças. A Urinoterapia é uma técnica terapêutica que consiste na ingestão de urina ou em sua aplicação na pele por meio de compressas, fricção ou banhos de imersão. Embora a maioria dos ocidentais habituados à medicina moderna resista a ela, é uma técnica muito antiga, de eficiência comprovada por diferentes povos através dos tempos. Era utilizada na Índia, Tibete, Egito, Grécia Antiga e nas civilizações Inca, Maia e Asteca. Há registro de sua utilização até mesmo na medicina ortodoxa do Ocidente e não faz tanto tempo assim: em 1841, o Dr. Dioscorides publicou na Inglaterra o livro "O Tesouro Inglês", em que prescrevia urina para lavar feridas. No século dezoito, os dentistas de Paris usavam urina para limpar os dentes. Durante a Idade Média era comum, na Europa, beber a própria urina como proteção contra a peste. Ainda hoje, os povos como o da Nicarágua, o da Arábia e o do Alasca utilizam urina para sanar males físicos. 
Se você acedita nisso tudo, pode começar a beber, mas eu prefiro agua de cacimba.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

PORQUE HUGO CHAVES VAI CONTINUAR

o presidente da Venezuela HUGO CHAVES decidiu continuar sendo o presidente da república indefinidamente.

 Muitos fazem críticas. Outros elogiam mas o fato é que a receita é muito simples e já foi devidamente incorporada pelo Partido dos Trabalhadores no Brasil.

A América latina é formada por uma imensa população de miseráveis que dependem de esmolas particulares ou oficiais.

 Os recursos oriundos do petróleo permitem a Chaves manter o sistema de doação aos mais carentes e os transformam em marionetes do líder nacional.

No Brasil  a Bolsa Familia e outros programas de ajuda aos miseráveis funciona da mesma maneira.

 Para lula, Correia, Hugo, Morales e qualquer presidente latino-americano manter-se no poder indefinidamente é apenas uma questão de opção.

 Portanto eu lamento desapontar aos oposicionistas desses governos populistas da América Latina. Enquanto houver pobreza essa situação vai perdurar.