FONTE: http://www.nzherald.co.nz/business/news/article.cfm?c_id=3&objectid=10583167
We look at how official interest rates and mortgage rates compare in NZ and worldwide - see below.
An economist says floating mortgage rates are out of line with the Official Cash Rate (OCR) and could be further reduced.
His comments come after a Reserve Bank analysis of interest rate margins released on Monday concluded that floating rates seemed to be "unusually" high.
An informal analysis of international rates by nzherald.co.nz shows New Zealand may be no different from much of the world.
CTU economist Bill Rosenberg, however, said another 0.7 per cent to 0.8 per cent could be shaved off floating rates, bringing them down to around 5.7 per cent.
Mr Rosenberg said the Reserve Bank report contained "quite convincing material" on how bank costs had changed.
Interest rates had been under a lot of pressure and floating rates at the main banks had been high for some time, he said. "They are followers rather than leaders."
He said the big four banks were in a competitive situation with Kiwibank, but whether they saw Kiwibank customers as a key part of their market remains to be seen.
He said there was also "room to move" on fixed rates but to a lesser extent.
However, Westpac has said the OCR is less relevant for determining long-term lending rates, and securing offshore funds has become more expensive since the credit crunch hit.
COMPARISON OF RATES IN SELECTED COUNTRIES
(This information, collected from bank websites, should be used as a guide only.)
New Zealand
Official rate: 2.5%
Average of floating mortgage rates at ASB, BNZ, Kiwibank, Westpac and ANZ: 6.36%
ASB: 6.4%
BNZ: 6.45%
Kiwibank: 5.99%
Westpac: 6.49%
ANZ: 6.45%
Australia
Official rate: 3%
Average of floating mortgage rates at NAB, Commonwealth, Westpac, ANZ and HSBC: 5.77%
NAB/Commonwealth: 5.74%
Westpac: 5.81%
ANZ: 5.81%
HSBC: 5.74%
UK
Official rate: 0.5%
Average of floating mortgage rates at Barclays, Lloyds, HSBC, RBS, Cooperative banks: 2.97% to 3.33% (varies according to proportion of loan compared with value of property)
Barclays: 3.24% (60% value) to 3.49% (70% value)
Lloyds: 3.29% to 3.79% (60% value) 3.49% to 3.99% (75% value)
HSBC: 3.59% (75% standard). Special rate 2.74% to 2.95%
RBS: 3.19%
Co-op bank: 2.39%
US
Official rate: 0% to 0.25%
Common mortgage rates, according to Bankrate.com: 30 year fixed 5.34%,
5 year adjustable: 4.56%
Copyright 2009, APN Holdings NZ Limited
Assembled by: (static) on akl_n5 at 19 Jul 2009 15:32:52 Processing Time: 190ms
UM LUGAR PARA APRENDER E ENSINAR A ENFRENTAR A ARROGÂNCIA DOS CARTÉIS. PORQUE O MUNDO É CONTROLADO POR ENTES LEGAIS QUE AGEM COMO OS PIORES CRIMINOSOS. ELES CONTROLAM OS PODERES DO ESTADO. O CIDADÃO É UM ESCRAVO. SEM PERCEBER NADA E PARALISADOS PELA MÁQUINA MIDIÁTICA DA QUAL FAZ PARTE A INTERNET.A MAIORIA SE SUBMETE. MAS ALGUNS CONSEGUEM ENXERGAR ALÉM DO ESCURO OCEANO DE MENTIRAS UM POUCO DE LUZ. AQUI ESTAMOS TENTANDO ENXERGAR. POR ISSO PRECISAMOS APRENDER TODOS OS DIAS.
domingo, 19 de julho de 2009
MENTIRAS QUE NÃO PODEMOS ENGOLIR
A TAXA DE JUROS MÉDIA MENSAL INFORMADA NA MATÉRIA É AQUELA APLICADA ANUALMENTE NA MAIORIA DOS PAISES DOS DOIS HEMISFÉRIOS, EXCETO ZIMBABUE, ONDE A INFLAÇÃO CHEGA A 10.000% AO DIA.
ESTA MATÉRIA FOI FEITA PARA ENGANAR O POVO.
Bancos reduzem taxas de juros após decisão do Copom
Vários grandes bancos anunciaram reduções de suas taxas de juros cobradas nos empréstimos a pessoas físicas e jurídicas, logo após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central cortar a taxa Selic (juro básico da economia) em um ponto porcentual, para 9,25% ao ano.
O Bradesco anunciou redução das taxas de várias modalidades. Para os clientes pessoa física do Bradesco, a taxa mínima do cheque especial caiu de 4,66% ao mês para 4,58% ao mês, e a máxima de 8,36% ao mês para 8,28% ao mês. No crédito pessoal, a taxa mínima caiu de 3,19% ao mês para 3,11% ao mês, e a máxima de 5,76% ao mês para 5,68% ao mês. No CDC bens, a taxa mínima caiu de 2,88% ao mês para 2,80% ao mês, e a máxima de 4,15% ao mês para 4,07% ao mês.
No CDC veículos, a taxa máxima do Bradesco caiu de 2,58% ao mês para 2,50% ao mês - o Bradesco opera com taxa a partir de 1,20% ao mês, com financiamento em até 80 meses. Na modalidade Leasing Veículos a taxa mínima foi reduzida de 1,69% ao mês para 1,61% ao mês, e a máxima de 2,64% ao mês para 2,56% ao mês, operando, também, com prazos de até 80 meses.
Para empresas, a taxa mínima da conta garantida caiu de 1,97% ao mês para 1,89% ao mês, e a máxima de 6,88% ao mês para 6,80% ao mês. Na linha de capital de giro, a taxa mínima foi reduzida de 1,90% ao mês para 1,82% ao mês, e a máxima de 4,94% ao mês para 4,86% ao mês. Os juros da linha de antecipação de recebíveis de duplicatas, cheques e cartão de crédito foram reduzidos de 2,29% ao mês para 2,21% ao mês na mínima, e de 4,39% ao mês para 4,31% ao mês na máxima. O banco informou que o novo patamar de juros passa a vigorar a partir de sexta-feira (dia 12) em toda a rede de agências.
BB
O Banco do Brasil anunciou a redução de suas taxas de juros para linhas de crédito destinadas a pessoas físicas. A partir de segunda-feira (dia 15), o financiamento de materiais de construção terá juros no intervalo de 1,66% a 2,85% mensais. A taxa anterior ia de 1,69% a 2,89% mensais.
No cheque especial, a taxa máxima cai para 7,69% ao mês e a mínima para 1,25% ao mês. No cartão de crédito, a taxa máxima recua de 12,64% para 12,56% mensais e a mínima sai de 3,63% para 2,99%. No crédito consignado, o BB passa a oferecer taxas a partir de 1,59% ao mês para servidores públicos federais, a partir de 1º de julho.
Itaú Unibanco
O Itaú Unibanco informou que irá reduzir pela quarta vez nos ano as taxas máximas de contratação do crediário e cheque especial, tanto para pessoa física quanto jurídica. A redução será de 0,08 ponto porcentual sobre as taxas máximas mensais praticadas no Itaú Unibanco, o que corresponde, mais uma vez, ao repasse integral do corte na Selic, que é anual. Os novos valores têm validade a partir da próxima quarta-feira, 17 de junho.
Santander
O Banco Santander informou que reduziu as taxas de juros de algumas modalidades de seus serviços. "Em linha com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que reduziu a taxa Selic em 1 ponto porcentual, o Grupo Santander Brasil, que reúne os Bancos Santander e Real, reduzirá as taxas de juros para pessoas físicas nas modalidades de empréstimos e de cartão de crédito", diz a nota.
A taxa de cheque especial, reduzida em 0,08 ponto, baixará de 9,50% para 9,42% ao mês. A taxa máxima de crédito pessoal será reduzida de 6,15% para 6,00% ao mês. A taxa mínima de crédito consignado passará para 0,90% nos contratos até seis meses. No caso do cartão de crédito internacional a taxa do parcelamento da fatura baixará de 7,99% para 6,99%.
Em maio, o Grupo Santander Brasil voltou a oferecer crédito consignado com o prazo máximo de 72 meses e anunciou a extensão do prazo de financiamento de veículos zero quilômetro também para até 72 meses, por meio da Aymoré Financiamentos. No caso de empréstimos imobiliários o prazo máximo de financiamento chega a 30 anos.
FONTE: AGÊNCIA ESTADO.
ESTA MATÉRIA FOI FEITA PARA ENGANAR O POVO.
Bancos reduzem taxas de juros após decisão do Copom
Vários grandes bancos anunciaram reduções de suas taxas de juros cobradas nos empréstimos a pessoas físicas e jurídicas, logo após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central cortar a taxa Selic (juro básico da economia) em um ponto porcentual, para 9,25% ao ano.
O Bradesco anunciou redução das taxas de várias modalidades. Para os clientes pessoa física do Bradesco, a taxa mínima do cheque especial caiu de 4,66% ao mês para 4,58% ao mês, e a máxima de 8,36% ao mês para 8,28% ao mês. No crédito pessoal, a taxa mínima caiu de 3,19% ao mês para 3,11% ao mês, e a máxima de 5,76% ao mês para 5,68% ao mês. No CDC bens, a taxa mínima caiu de 2,88% ao mês para 2,80% ao mês, e a máxima de 4,15% ao mês para 4,07% ao mês.
No CDC veículos, a taxa máxima do Bradesco caiu de 2,58% ao mês para 2,50% ao mês - o Bradesco opera com taxa a partir de 1,20% ao mês, com financiamento em até 80 meses. Na modalidade Leasing Veículos a taxa mínima foi reduzida de 1,69% ao mês para 1,61% ao mês, e a máxima de 2,64% ao mês para 2,56% ao mês, operando, também, com prazos de até 80 meses.
Para empresas, a taxa mínima da conta garantida caiu de 1,97% ao mês para 1,89% ao mês, e a máxima de 6,88% ao mês para 6,80% ao mês. Na linha de capital de giro, a taxa mínima foi reduzida de 1,90% ao mês para 1,82% ao mês, e a máxima de 4,94% ao mês para 4,86% ao mês. Os juros da linha de antecipação de recebíveis de duplicatas, cheques e cartão de crédito foram reduzidos de 2,29% ao mês para 2,21% ao mês na mínima, e de 4,39% ao mês para 4,31% ao mês na máxima. O banco informou que o novo patamar de juros passa a vigorar a partir de sexta-feira (dia 12) em toda a rede de agências.
BB
O Banco do Brasil anunciou a redução de suas taxas de juros para linhas de crédito destinadas a pessoas físicas. A partir de segunda-feira (dia 15), o financiamento de materiais de construção terá juros no intervalo de 1,66% a 2,85% mensais. A taxa anterior ia de 1,69% a 2,89% mensais.
No cheque especial, a taxa máxima cai para 7,69% ao mês e a mínima para 1,25% ao mês. No cartão de crédito, a taxa máxima recua de 12,64% para 12,56% mensais e a mínima sai de 3,63% para 2,99%. No crédito consignado, o BB passa a oferecer taxas a partir de 1,59% ao mês para servidores públicos federais, a partir de 1º de julho.
Itaú Unibanco
O Itaú Unibanco informou que irá reduzir pela quarta vez nos ano as taxas máximas de contratação do crediário e cheque especial, tanto para pessoa física quanto jurídica. A redução será de 0,08 ponto porcentual sobre as taxas máximas mensais praticadas no Itaú Unibanco, o que corresponde, mais uma vez, ao repasse integral do corte na Selic, que é anual. Os novos valores têm validade a partir da próxima quarta-feira, 17 de junho.
Santander
O Banco Santander informou que reduziu as taxas de juros de algumas modalidades de seus serviços. "Em linha com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que reduziu a taxa Selic em 1 ponto porcentual, o Grupo Santander Brasil, que reúne os Bancos Santander e Real, reduzirá as taxas de juros para pessoas físicas nas modalidades de empréstimos e de cartão de crédito", diz a nota.
A taxa de cheque especial, reduzida em 0,08 ponto, baixará de 9,50% para 9,42% ao mês. A taxa máxima de crédito pessoal será reduzida de 6,15% para 6,00% ao mês. A taxa mínima de crédito consignado passará para 0,90% nos contratos até seis meses. No caso do cartão de crédito internacional a taxa do parcelamento da fatura baixará de 7,99% para 6,99%.
Em maio, o Grupo Santander Brasil voltou a oferecer crédito consignado com o prazo máximo de 72 meses e anunciou a extensão do prazo de financiamento de veículos zero quilômetro também para até 72 meses, por meio da Aymoré Financiamentos. No caso de empréstimos imobiliários o prazo máximo de financiamento chega a 30 anos.
FONTE: AGÊNCIA ESTADO.
BANQUEIRO RECEBE UMA BOIADA DE OBAMA E DÁ UM CARRAPATO PARA O POBRE
Citigroup reduz prestação de hipoteca para ajudar cliente desempregado
Fonte: O Globo
RIO - Após receber uma ajuda de US$ 45 bilhões do Tesouro americano e passar 36% do seu controle para o governo dos EUA, o Citigroup anunciou nesta terça-feira que vai reduzir para US$ 500, por três meses, o pagamento mensal da hipoteca dos seus clientes que estiverem desempregados, segundo notícia veiculada no site CNNMoney.
- Nós estamos planejando ajudar rapidamente os mutuários desempregados, dando a eles a chance de pagar prestações de no máximo US$ 500 por mês, o que é menos do que o preço do aluguel de um quarto no país - disse Sanjiv Das, diretor da área de hipotecas do Citigroup, em entrevista à CNN Radio.
Os clientes terão 90 dias para se beneficiar da medida, período no qual devem apresentar a comprovação de que recebem o auxílio-desemprego do governo. Alguns mutuários podem conseguir a extensão desse prazo, dependendo da sua situação.
- A intenção é que os que estiverem em mais dificuldade consigam manter suas casas - afirmou Das.
- Esperamos ajudar milhares de clientes com isso - acrescentou.
Ainda não está claro quantos dos 1,4 milhões de clientes da CitiMortgage vão procurar ajuda, entretanto, Das destacou que 4 milhões de pessoas perderam seus empregos no ano passado.
Fonte: O Globo
RIO - Após receber uma ajuda de US$ 45 bilhões do Tesouro americano e passar 36% do seu controle para o governo dos EUA, o Citigroup anunciou nesta terça-feira que vai reduzir para US$ 500, por três meses, o pagamento mensal da hipoteca dos seus clientes que estiverem desempregados, segundo notícia veiculada no site CNNMoney.
- Nós estamos planejando ajudar rapidamente os mutuários desempregados, dando a eles a chance de pagar prestações de no máximo US$ 500 por mês, o que é menos do que o preço do aluguel de um quarto no país - disse Sanjiv Das, diretor da área de hipotecas do Citigroup, em entrevista à CNN Radio.
Os clientes terão 90 dias para se beneficiar da medida, período no qual devem apresentar a comprovação de que recebem o auxílio-desemprego do governo. Alguns mutuários podem conseguir a extensão desse prazo, dependendo da sua situação.
- A intenção é que os que estiverem em mais dificuldade consigam manter suas casas - afirmou Das.
- Esperamos ajudar milhares de clientes com isso - acrescentou.
Ainda não está claro quantos dos 1,4 milhões de clientes da CitiMortgage vão procurar ajuda, entretanto, Das destacou que 4 milhões de pessoas perderam seus empregos no ano passado.
REVISIONAIS PARA IMÓVEIS TAMBÉM FUNCIONAM
Justiça reduz prestação de casa para 99 reais
Redação O Estado do Paraná
Decisão da 7ª Vara da Justiça Federal do Rio de Janeiro manda a Caixa Econômica Federal reduzir em 97% a prestação da pensionista do Exército, Vilma Conti. O valor das parcelas cairá de R$ 4.672,54 para R$ 99,77. Na mesma decisão, a juíza federal Maria de Lourdes Coutinho Tavares determinou também a redução do saldo devedor da mutuária. Com isso, o saldo passou de R$ 199 mil para R$ 1,7 mil, queda de 99%.
O financiamento foi assinado em fevereiro de 1990, com base no Plano de Equivalência Salarial (PES). De acordo com o tribunal, a mutuária poderá depositar o valor das prestações em juízo.
Na decisão, a juíza impede que a Caixa promova qualquer ação extrajudicial contra a pensionista, assim como de incluir seu nome nos cadastros de proteção ao crédito, como SPC, Serasa e Cadin. A decisão vale até o julgamento do mérito da ação.
Em ação semelhante na semana passada, a aposentada carioca Tânia Maria Ramagem Badaró teve a prestação de seu imóvel reduzida de R$ 2,4 mil para R$ 217, queda de mais de 90%. O financiamento foi contratado em dezembro de 1987 com base no PES.
A juíza Flávia Caldas da Rocha, da 28 Vara Federal do Rio, acolheu os argumentos dos advogados da mutuaria, impedindo ações judiciais e extrajudiciais para a retomada do imóvel. Ambas as ações foram propostas pela sucursal da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH) no Rio de Janeiro.
Redação O Estado do Paraná
Decisão da 7ª Vara da Justiça Federal do Rio de Janeiro manda a Caixa Econômica Federal reduzir em 97% a prestação da pensionista do Exército, Vilma Conti. O valor das parcelas cairá de R$ 4.672,54 para R$ 99,77. Na mesma decisão, a juíza federal Maria de Lourdes Coutinho Tavares determinou também a redução do saldo devedor da mutuária. Com isso, o saldo passou de R$ 199 mil para R$ 1,7 mil, queda de 99%.
O financiamento foi assinado em fevereiro de 1990, com base no Plano de Equivalência Salarial (PES). De acordo com o tribunal, a mutuária poderá depositar o valor das prestações em juízo.
Na decisão, a juíza impede que a Caixa promova qualquer ação extrajudicial contra a pensionista, assim como de incluir seu nome nos cadastros de proteção ao crédito, como SPC, Serasa e Cadin. A decisão vale até o julgamento do mérito da ação.
Em ação semelhante na semana passada, a aposentada carioca Tânia Maria Ramagem Badaró teve a prestação de seu imóvel reduzida de R$ 2,4 mil para R$ 217, queda de mais de 90%. O financiamento foi contratado em dezembro de 1987 com base no PES.
A juíza Flávia Caldas da Rocha, da 28 Vara Federal do Rio, acolheu os argumentos dos advogados da mutuaria, impedindo ações judiciais e extrajudiciais para a retomada do imóvel. Ambas as ações foram propostas pela sucursal da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH) no Rio de Janeiro.
DÍVIDA EXTERNA. MENTIRAS POR HÉLIO FERNANDES
O jornalista Hélio Fernandes publicou artigo em sua coluna no Tribuna da Imprensa sobre a grande mentira da semana que é o "fim" da dívida externa brasileira.
Segue o artigo:
O BC engana a opinião pública, a mídia aplaude
A farsa da dívida externa, a fraude da dívida interna
Os madrugadores ansiosos que consultam as edições on-line dos jornais souberam primeiro. Mas os leitores normais souberam só pela manhã: "O Brasil já tem recursos para pagar TODA a dívida externa". Não esqueceram desse TODA, que não é elucidativo mas iliminativo.
Alguma verdade? TODA a verdade? Por que o estardalhaço (manchete em diversos jornais, privilégios em todos os noticiosos de televisão), exatamente neste momento? Interessante que a mídia aceitasse tudo, sem explicação.
Vou sumarizar, revelar apenas os números verdadeiros e questionar o que o BC (de Meirelles, do alto dos seus 6 processos por crimes financeiros) publicou.
Em 1960, a "dívida" externa atingiu 1 BILHÃO de dólares. Em 2000, chegou a 235 BILHÕES. Quer dizer: em 40 anos a DÍVIDA cresceu 235 vezes, é muita indignidade. E mais: nesses 40 anos, o Brasil pagou de juros dessa DÍVIDA inexistente mais de 600 BILHÕES de dólares.
Por que em 2008, 8 anos depois de ter estado em 240 BILHÕES, essa DÍVIDA que começou em 1822 (com a Independência que não houve) caiu para 183 BILHÕES? O Brasil teria pago 57 bilhões do principal? Nada disso, tudo "menas" verdade.
O que aconteceu: há mais de 10 anos, os que tinham títulos do Tesouro Nacional, que rende entre 3 e 4 por cento, descobriram a DÍVIDA INTERNA, que com FHC chegou a pagar juros de 48 por cento, um crime hediondo contra o País e os 180 milhões de brasileiros.
Esses emprestadores, que não são trouxas (como os que enriquecem Edir Macedo), logo, logo mudaram a DÍVIDA. Da externa passaram para a interna, que paga a maior remuneração do mundo. Assim, qualquer um é capaz de perceber que a DÍVIDA externa teria que cair como caiu, enquanto a interna teria que subir, como subiu.
Portanto, nem o governo FHC nem o de Lula têm qualquer mérito na situação apregoada com a maior irresponsabilidade. Primeira pergunta: como é que os dois governos acumularam esses 187 bilhões e 500 milhões para "empatarem" com a DÍVIDA externa? Elementar, trocaram a moeda boa nacional pela moeda podre dos Estados Unidos. E por causa disso, há 30 anos peço A-U-D-I-T-O-R-I-A da DÍVIDA EXTERNA e há menos tempo da DÍVIDA INTERNA.
Primeira resposta: e se o Brasil tivesse investido esses 187 bilhões e 500 milhões de dólares, até onde teríamos ido em matéria de desenvolvimento?
Segunda pergunta: como é que o Brasil até 2006 conseguiu pagar, só de juros, anualmente, 180 BILHÕES de dólares? Não pagava todo esse total, apenas a metade, a outra metade jogava no montante ou no total da DÍVIDA, que assim vai sempre crescendo. (Desde os anos 60, economistas que serviram a diversos governos criaram a frase que seguiam inflexivelmente: "Dívida não se paga, dívida se administra").
Segunda resposta: como é que o governo "arranjava" esses 90 bilhões para pagar metade da DÍVIDA interna? Como diz sempre o mesmo presidente do Banco Central: "ECONOMIZANDO". Economizando, isso não é surpreendente? Traduzindo: o governo assumiu o compromisso com o FMI de pagar pelo menos 4,5% do PIB dessa DÍVIDA. Não economizou nada, deixou de investir, preteriu o espetáculo do desenvolvimento, preferiu ficar bem com o FMI.
Por hoje bastam esses dados. Mas para desmascarar os jornalões, que dizem "pela primeira vez o Brasil se encontra nessa situação", vou mostrar os dados verdadeiros.
PS - De 1940 a 1950, o Brasil teve formidáveis saldos externos. E não existiam as duas dívidas. Também não foi muito mérito de Vargas. Em plena guerra, o Brasil era o único vendedor, todos os outros eram compradores.
PS 2 - Veio então o marechal Dutra, desbaratou esse saldo formidável. Se entregou aos americanos, especialistas em comprar ouro a preço de matéria plástica e vender matéria plástica a preço de ouro.
Segue o artigo:
O BC engana a opinião pública, a mídia aplaude
A farsa da dívida externa, a fraude da dívida interna
Os madrugadores ansiosos que consultam as edições on-line dos jornais souberam primeiro. Mas os leitores normais souberam só pela manhã: "O Brasil já tem recursos para pagar TODA a dívida externa". Não esqueceram desse TODA, que não é elucidativo mas iliminativo.
Alguma verdade? TODA a verdade? Por que o estardalhaço (manchete em diversos jornais, privilégios em todos os noticiosos de televisão), exatamente neste momento? Interessante que a mídia aceitasse tudo, sem explicação.
Vou sumarizar, revelar apenas os números verdadeiros e questionar o que o BC (de Meirelles, do alto dos seus 6 processos por crimes financeiros) publicou.
Em 1960, a "dívida" externa atingiu 1 BILHÃO de dólares. Em 2000, chegou a 235 BILHÕES. Quer dizer: em 40 anos a DÍVIDA cresceu 235 vezes, é muita indignidade. E mais: nesses 40 anos, o Brasil pagou de juros dessa DÍVIDA inexistente mais de 600 BILHÕES de dólares.
Por que em 2008, 8 anos depois de ter estado em 240 BILHÕES, essa DÍVIDA que começou em 1822 (com a Independência que não houve) caiu para 183 BILHÕES? O Brasil teria pago 57 bilhões do principal? Nada disso, tudo "menas" verdade.
O que aconteceu: há mais de 10 anos, os que tinham títulos do Tesouro Nacional, que rende entre 3 e 4 por cento, descobriram a DÍVIDA INTERNA, que com FHC chegou a pagar juros de 48 por cento, um crime hediondo contra o País e os 180 milhões de brasileiros.
Esses emprestadores, que não são trouxas (como os que enriquecem Edir Macedo), logo, logo mudaram a DÍVIDA. Da externa passaram para a interna, que paga a maior remuneração do mundo. Assim, qualquer um é capaz de perceber que a DÍVIDA externa teria que cair como caiu, enquanto a interna teria que subir, como subiu.
Portanto, nem o governo FHC nem o de Lula têm qualquer mérito na situação apregoada com a maior irresponsabilidade. Primeira pergunta: como é que os dois governos acumularam esses 187 bilhões e 500 milhões para "empatarem" com a DÍVIDA externa? Elementar, trocaram a moeda boa nacional pela moeda podre dos Estados Unidos. E por causa disso, há 30 anos peço A-U-D-I-T-O-R-I-A da DÍVIDA EXTERNA e há menos tempo da DÍVIDA INTERNA.
Primeira resposta: e se o Brasil tivesse investido esses 187 bilhões e 500 milhões de dólares, até onde teríamos ido em matéria de desenvolvimento?
Segunda pergunta: como é que o Brasil até 2006 conseguiu pagar, só de juros, anualmente, 180 BILHÕES de dólares? Não pagava todo esse total, apenas a metade, a outra metade jogava no montante ou no total da DÍVIDA, que assim vai sempre crescendo. (Desde os anos 60, economistas que serviram a diversos governos criaram a frase que seguiam inflexivelmente: "Dívida não se paga, dívida se administra").
Segunda resposta: como é que o governo "arranjava" esses 90 bilhões para pagar metade da DÍVIDA interna? Como diz sempre o mesmo presidente do Banco Central: "ECONOMIZANDO". Economizando, isso não é surpreendente? Traduzindo: o governo assumiu o compromisso com o FMI de pagar pelo menos 4,5% do PIB dessa DÍVIDA. Não economizou nada, deixou de investir, preteriu o espetáculo do desenvolvimento, preferiu ficar bem com o FMI.
Por hoje bastam esses dados. Mas para desmascarar os jornalões, que dizem "pela primeira vez o Brasil se encontra nessa situação", vou mostrar os dados verdadeiros.
PS - De 1940 a 1950, o Brasil teve formidáveis saldos externos. E não existiam as duas dívidas. Também não foi muito mérito de Vargas. Em plena guerra, o Brasil era o único vendedor, todos os outros eram compradores.
PS 2 - Veio então o marechal Dutra, desbaratou esse saldo formidável. Se entregou aos americanos, especialistas em comprar ouro a preço de matéria plástica e vender matéria plástica a preço de ouro.
COMO NASCEU A DÍVIDA E A EXPLORAÇÃO
Se formos olhar com base na dívida do Brasil com outros países, o início foi a partir da independência nacional, com a compra da dívida de Portugal pelo novo Estado que estava nascendo.
Depois com o surgimento de procedimentos legais internacionais, Juscelino Kubitschek, não só na construção de Brasília, porém em todas as medidas que ele tomou no governo, propiciou um agravamento do quadro.
Os governos militares completaram o serviço, tomando os petrodólares reciclados para construir Itaipu, Ponte Rio Niteroi, Ferrovia do Aço (obra fantasma.
Diante deste quadro não foi difícil para os banqueiros tornar qualquer governo um marionete dócil
No governo Collor, que dava uma de machão, este mandou fechar três bancos estaduais somente para receber uma verba do Banco Mundial. Ou seja, subseviência e alienação da soberania nacional por um punhado de dólares...
Depois com o surgimento de procedimentos legais internacionais, Juscelino Kubitschek, não só na construção de Brasília, porém em todas as medidas que ele tomou no governo, propiciou um agravamento do quadro.
Os governos militares completaram o serviço, tomando os petrodólares reciclados para construir Itaipu, Ponte Rio Niteroi, Ferrovia do Aço (obra fantasma.
Diante deste quadro não foi difícil para os banqueiros tornar qualquer governo um marionete dócil
No governo Collor, que dava uma de machão, este mandou fechar três bancos estaduais somente para receber uma verba do Banco Mundial. Ou seja, subseviência e alienação da soberania nacional por um punhado de dólares...
sábado, 18 de julho de 2009
A REVISIONAL DO SR. LULA
Estou esperando um cliente importante. O Estado brasileiro. Falta o governo LULA entrar com sua ação revisional para derrubar de uma vez essa dívida imoral de 1,4 trilhão de reais.
Este presidente já doou o dinheiro do povo para a Bolivia, Paraguai e alguns países da África.
Falta agora tirar a corda do pescoço do povo.
Está na hora de encarar os banqueiros e dizer: "Não vou mais dar esmola ao povo e fortuna para vocês.
Estamos todos esperando sua iniciativa Excelência.
Este presidente já doou o dinheiro do povo para a Bolivia, Paraguai e alguns países da África.
Falta agora tirar a corda do pescoço do povo.
Está na hora de encarar os banqueiros e dizer: "Não vou mais dar esmola ao povo e fortuna para vocês.
Estamos todos esperando sua iniciativa Excelência.
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