sábado, 28 de junho de 2025

CENSURA SELETIVA DA CHINA

🚨 Pessoal, o STF tomou uma decisão bizarra (ADPF 1098) que na prática abre caminho pra censura nas redes. 

Somos sempre contra mordaça, contra censura, contra qualquer tentativa de calar quem pensa diferente. Mas como bem disse a Bárbara, do canal Te Atualizei nesse vídeo acima, já que criaram essa regra absurda, vamos usar o feitiço contra o feiticeiro.

A esquerda vive denunciando de maneira mentirosa derrubando vídeos, perfis, páginas — alegando “fake news”, mesmo quando é só a verdade que os incomoda. 

Então vamos fazer o mesmo contra eles: se você ver algum post ou vídeo esquerdista espalhando mentira, atacando os cristãos, a fé, a família, os empreendedores ou os conservadores, denuncia direto na plataforma. 

Cada um de nós pode agir. Isso não é organização centralizada — é diligência individual. É contra-ataque.

A vitória plena virá com fé em Deus nas eleições do ano que vem. Mas até 2030, vamos além: com impeachment, novas indicações e a Bia no Senado, conseguiremos mudar completamente o Supremo. Até lá, seguimos combatendo o bom combate com as armas que temos. De cabeça erguida e sem jamais desistir.

Abs, 

Helvídio Nunes Neto

quarta-feira, 25 de junho de 2025

São Sebastião distrito Federal

São Sebastião, no Distrito Federal, surgiu a partir da ocupação de terras por oleiros que se instalaram na região para atender à demanda por materiais de construção na construção de Brasília. Inicialmente, a área era ocupada por fazendas como Taboquinha, Papuda e Cachoeirinha. A região foi emancipada como Região Administrativa de São Sebastião em 25 de junho de 1993, através da Lei nº 467/93. 
O início da ocupação:
A história de São Sebastião remonta a 1957, quando a área começou a ser ocupada por olarias, visando suprir a demanda por tijolos e outros materiais para a construção da capital federal. 
As terras onde hoje se encontra a cidade pertenciam às fazendas Taboquinha, Papuda e Cachoeirinha, que foram desapropriadas para a construção de Brasília. 
Sebastião de Azevedo Rodrigues, conhecido como Tião Areia, foi um dos primeiros a se instalar na região e extrair areia do rio São Bartolomeu, contribuindo para o nome da cidade. 
Emancipação e crescimento:
Até 1993, São Sebastião era parte da Região Administrativa VII - Paranoá. 
Através da Lei nº 467/93, foi oficialmente criada a Região Administrativa de São Sebastião em 25 de junho de 1993, data que marca o aniversário da cidade. 
O rápido crescimento da cidade foi impulsionado pelo preço acessível da terra e pela sua localização estratégica, atraindo trabalhadores da construção civil e de serviços. 
Atualmente, São Sebastião conta com mais de 100 mil habitantes e continua a se desenvolver, mantendo um equilíbrio entre crescimento e preservação de sua história e cultura. 
VAMOS CONSTRUIR UMA HISTÓRIA AINDA MAIS BONITA 👏🏼👏🏼👏🏼🫱🏽‍🫲🏽❤️

quinta-feira, 19 de junho de 2025

1 o sítio serrote de Cajazeiras Paraíba

O PRINCIPAL “SÍTIO HISTÓRICO DE CAJAZEIRAS” PRECISA SER PRESERVADO. CAPELA NO SÍTIO SERROTE VERDE LOCAL EM QUE NASCEU PADRE ROLIM.
 

No norte de Cajazeiras, está o Sítio Serrote, incluído nas terras da Lagoa de São Francisco e suas ilhargas, que pertenciam a Luiz Gomes de Albuquerque e sua esposa Luiza Maria do Espírito Santo. Após o casamento de Ana com Vital, o casal passou a residir neste sítio. Logo depois do nascimento do Padre Rolim, em 1800, Vital e Ana, “estabeleceram-se em Cajazeiras e lançaram os fundamentos da futura povoação”.

Além das terras, Ana recebeu dois escravos: Miguel e Isabel. Esta área tinha “meia légua de terra, a qual meia légua tomará onde tem sua casa e currais, pegando de uma Ipueira que tem abaixo da casa pelo riacho das Cajazeiras acima, onde vir a completar a meia légua seguindo o caminho que vai para São José de extrema no comprimento e largura extremado com terras da mata fresca e Lagoa de Lages”. Este documento, datado de 13 de dezembro de 1815, foi publicado no livro “O Educador dos Sertões”, do Historiador Deusdedit Leitão.

A casa construída por Vital, foi destruída para dar lugar ao que é hoje o Cajazeiras Tênis Clube, e da casa onde Padre Rolim nasceu, no Sítio Serrote, existem apenas o que possivelmente sejam seus alicerces.

Também, foi construída recentemente, neste sítio, uma capela pela valorosa cajazeirense Marilda Sobreira Rolim, que foi doada por ela ao Instituto Jesus Missionário dos Pobres (IJMP), cujo presidente é o Monsenhor Gervásio Fernandes.

Este importante “Sítio Histórico” de nosso município e sua preservação, estão entre as preocupações do deputado estadual Júnior Araújo que, recentemente, o visitou e ficou muito interessado em destinar uma “emenda impositiva” para sua revitalização. Esta localidade é o símbolo do vasto domínio territorial e de uma poderosa expressão latifundiária de nossos antepassados, onde os pais de Mãe Aninha formaram seu vasto domínio territorial e tiveram uma poderosa expressão latifundiária, tornando possível o nascer, o desabrochar e o consolidar deste nosso rincão sertanejo.

A origem da família cajazeirense data dos meados do século XVIII, com a chegada do sesmeiro Francisco Gomes de Brito aos sertões do Rio do Peixe, injustamente esquecido. O Padre Heliodoro Pires deu a Luís Gomes de Albuquerque a projeção que o consagrou como patriarca da família cajazeirense. Estas e outras preciosas informações poderiam ser amplamente divulgadas a partir da criação deste sítio histórico no Sítio Serrote. Passados mais de dois séculos, esta restauração seria muito oportuna. Vamos lutar por ela.

POR José Antônio de Albuquerque Professor, historiador, empresário, diretor do Sistema Alto Piranhas de Comunicação e membro efetivo fundador da Academia Cajazeirense de Artes e Letras (Acal).

quarta-feira, 4 de junho de 2025

Morales

A Moral do Silêncio

Vivemos em uma era onde sentir virou transgressão. A raiva precisa ser contida, o desejo reprimido, o riso julgado. Expressar-se se tornou um risco — não por falta de ética, mas porque incomoda.

Autoridades passaram a usar a censura como escudo. Criam narrativas e justificativas que distorcem a realidade. Dizem proteger a ordem, mas na verdade querem calar vozes, controlar a crítica, sufocar o debate.

A arte, a opinião, o humor… tudo corre o risco de ser cancelado, enquadrado, silenciado. Não se pode mais dizer o que se pensa sem o medo de ser perseguido.

Enquanto isso, os mesmos que defendem essa “ordem” seguem blindados: desviam verbas, abandonam hospitais, deixam famílias à própria sorte. O problema nunca foi o povo que fala — é o sistema que não suporta ser questionado.

Não é o povo que perdeu a razão. É o poder que tem medo dela.

Ricardo França
Influenciador Político
📞 61 9194-9390
📧 ricardofranca20@gmail.com

@leolins
                    https://www.instagram.com/reel/DKgDq-HO_eZ/?igsh=MXQzdWZ2bHB1aXNqbA==